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quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Dos limites, das façanhas e das soberbas


Há muita mediocridade no ser humano, instalada no seu coração.
Como criar mais algo de novo, até mesmo uma frase de efeito, 
se tudo já foi feito e criado?

De Sócrates, Platão e Aristóteles, de lá pra cá, não há mais nada de novo.
Eles já disseram e descobriram tudo.

Até mesmo versos que encantam, frases filosóficas, dando cunho e sentido à existência humana, à vida, nada é inusitado e moderno. Tudo já foi citado por eles e copiados pelos sucessores desses grandes filósofos, pensadores, deuses do saber.

Nenhum teólogo, santo ou profano, seja dessa ou daquela origem, representante desse ou daquele conhecimento, não tem em suas palavras assentadas nos conhecimentos produzidos por esses grandes e notáveis doutoras do pensamento humano.

Infrutífera a tentativa em dizer que há algo novo na face da terra. 
Se você joga sua pergunta para a vastidão do universo, com o fito de ter a resposta certa, vai ficar doido pro resto da vida e nunca vai encontrar a resposta que tanto espera.

Será nas teorias e tratados desses homens sobrenaturais, que você terá a resposta às suas questões, indagações, dúvidas e incertezas.

Sócrates dizia: antes de lançar-se em busca de qualquer verdade, o homem precisa se auto analisar e reconhecer sua própria ignorância.

Platão achava que existia uma realidade abstrata dentro da realidade material.
Essa realidade abstrata seria o mundo das ideias, que é o responsável por dar forma a tudo que nós conhecemos no mundo material.

Aristóteles, dizia que a filosofia é essencialmente teoria e que o homem é uma unidade substancial de alma e corpo, além de afirmar que todo movimento implica uma passagem de um estado a outro.





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