...E, DE REPENTE,... De repente, em menos de dois anos, vi partirem para o céu, papai e mamãe. Inacreditável! Não é de se imaginar que tudo fosse tão fugas e fulminante. Mamãe, com 84 anos, despediu-se de mim após 12 horas que estive em sua companhia, em quem dei beijos, abraços e brinquei. Uma partida súbita. Papai, aos 92 anos de idade, sofreu um aneurisma. Ficou 3 meses em coma. Porque eu estava em Fortaleza, esperou-me chegar em Porto Velho para poder partir. Em menos de uma semana, depois que cheguei, disse-nos adeus. E, assim, tão de repente. Ontem, aqui, eles aqui, alegres, embora doentes, mas alegres, e hoje, já no céu, deixando-nos órfãos. Não paro de pensar na brevidade da vida e no que somos amanhã. Nada! Somos tudo hoje: amor, paz, sonhos, luta, saúde, sorrisos e planos. Amanhã, nada! Também, por outro lado, seguindo a máxima de que "o que Deus une o homem não pode separar", fiz o translado do corpo do papai para Fortaleza, a fim de que ele fosse sepultad