"...É porque, meu amor, para quando fores me amar como da última vez, tudo seja como fora, menos meus gemidos e sussurros de amor, o que me possa acontecer no teu corpo;
mas vais me encontrar já refeito e tudo feito e do jeito que gostas; nada que não te deixes mais excitada e faminta dos meus beijos e do meu indomável amor...diferente, desigual e, por isso, nada igual ou aquém das outras vezes, só vou te mostrar minha outra forma de amar...mais livre e dedicado aos teus impulsos descomedidos nos momentos dos olhos desencontrados, essas coisas tuas, só tuas, porque não me olharás, mas a ti, prometo não apor as mãos sobre tua boca;
E por quê? Porque quero ouvir todos os teus gemidos e súplicas de amante insaciável...é por isso que és perseguida e sou teu vassalo!
...E deixarei que roles na cama, feito corsa recém nascida correndo pelos campos verdes nos seus primeiros movimentos, descontraída e desajeitada, de um lado pro outro, na plena entrega como se fora de novo a primeira vez...
...Para então, já desfalecida, acossada pelo prazer que te libertou, adormeceres sobre meu corpo, domada, amada e molhada pelo amor!
(jose valdir pereira)
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