Há situações em que é preciso seguir devagar,
em outras, o mais depressa possível.
Quem cita as regras, são as circunstâncias.
Há dias que a pressa é uma terrível adversária, em outros, super necessária.
Às vezes, é preferível perder um minuto na vida que
a vida em um minuto.
Outras, como diz o adágio popular, se correr o
bicho pega, se ficar o bicho como.
Muitos de nós, em algumas situações de percalços, recorremos à alguma sabedoria cognitiva,para superar nossas crises.
Enfim, não precisamos de riqueza material para sobreviver às agruras da vida,mas de sabedoria para decidir, fugazmente, o que é melhor para nossa sobrevivência.
E quem pode nos oferecer conhecimento, informações,
exemplos de vida, é a educação,
a que podemos receber em casa, na escola e nos livros, revistas e jornais de elevado conteúdo educativo,de lazer e informativo.
O conhecimento, com certeza, advém da nossa compreensão de que,só através da leitura de bons livros, apreciação da boa música, do gosto pelo teatro, pelo cinema,pelas nossas tradições e pela dança, é que podemos ter um nível de desenvolvimento intelectual capaz de sermos agraciados com uma boa capacidade de discernimento e sabedoria.
Não é de bom alvitre, aos pais, a todos nós, confiar tão somente nessa educação que estão oferecendo nas escolas para nossas crianças.
Temos que recorrer à outras formas,principalmente
àquelas que foram, por muito tempo, utilizados por nossos pais e avós.
Refiro-me à família. A família sempre foi e sempre
será o maior pilar de toda e qualquer formação das nossas crianças e dos nossos
jovens.
Uma família desestruturada, desajustada, desunida e
sem conhecer sua importância dentro da sociedade, não consegue prosperar.
Só a família, com o apoio da sociedade na qual encontra-se inserida, pode dar às crianças e aos jovens,que vivem em um mundo de múltiplas e diversificadas influências negativas e alienáveis, um futuro melhor e mais abençoado.
Por isso, é preciso que o poder público fortaleça a instituição família, garantindo-lhe o provimento de suas necessidades básicas: moradia, saúde, emprego e educação.
Nenhum governante poderá dizer que vai resolver os problemas de seus governados,se não priorizar o apoio à família, nas vertentes citadas, como um dos seus principais programas de governo.
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