Tu que
invades minhas noites de silêncio,
que me fazes
refém dos meus desejos por ti,
da doçura
dos lábios que souberam me domar,
tomado ainda
entontecido pela última vez no teu corpo,
da pouca
roupa que de mim te guardava...
não sei
agora, por onde ir e nem aonde chegar,
areado, sem
rumo, sem teu cheiro pra seguir
perdido sem
tua luz, distante das tuas mãos,
dos teus
desejos, da tua boca, dos teus beijos...
- jose
valdir pereira -
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