“Que vou fazer com esses desejos se
te quero muito mais que à uma só vida?
Vem, apressa-te! Vem amenizar este fogo que me arde o corpo inteiro, deixando-me
em chamas e morrendo de amor por ti!
Se pudesse, brindava este nosso encontro,
derramava Champagne em teu corpo, acariciava teus seios, ia até tua mais pura
intimidade e me entregava à tua doce acolhida, ao teu amor, a minha melhor
parte de ti, e a ti, dava, despudoradamente, mas sutil e suavemente, a minha
maior e melhor expressão afeito aos teus domínios, e, com carinho e
gostosamente, ouviria de ti, teus sussurros de prazer, e por nós e para nós,
encontraria uma forma de não mais sair do teu coração, de tuas entregas e
beijos, pela noite inteira, colado, gemendo de amor, violentarmos o silêncio da
madrugado, uivando, tu e eu, nesta festa de loucuras de amor...
Você quer que eu comece a te amar, agora? Vem que eu vou te amar neste
instante, querida; lança-te aos meus braços, devora-me com teus beijos e
deixa-me sentir tua alma, teu coração e teus desejos ardendo na minha acolhida;
afoga minhas vontades; despeja e deixa escorrer em mim as tuas...”
(José Valdir Pereira)
“Que vou fazer com esses desejos se
te quero muito mais que à uma só vida?
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