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terça-feira, 25 de fevereiro de 2020






Fui moço, e agora sou velho; 
mas nunca vi desamparado o justo,
 nem a sua semente a mendigar o pão.

Compadece-se sempre, e empresta, 
e a sua semente é abençoada.

Aparta-te do mal e faze o bem; 
e terás morada para sempre.



3 comentários:

Unknown disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Carina disse...

Sempre és justo amado poeta 🌹🙏❤. Carina🌹

Escritor e poeta josé valdir disse...
Este comentário foi removido pelo autor.