quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Quando nem mais uma estrela houver...



 Quando nem mais uma estrela houver...
 
No tempo em que não mais encontrar flores...
 
E no tempo em que não mais vir brilhar no céu o reflexo do rosto teu,
 e 
seja impossível uma mulher um homem amar,
 
assim como te amo...

 
E quando Deus resolver desfazer Sua criação,
 
tomar-me o amanhecer, a aurora, e dar-me o entardecer da vida,
 meu último suspiro...
 
nem que tudo isso aconteça, vou desistir do nosso amor.

 É que como
te amo, não se ama assim toda vez;
 
e não é o quanto me amas que importa:
 
é o quanto do meu amor desfrutas por me amares!
 
(José Valdir Pereira)


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