Este Blog foi criado pensando em você, que é uma pessoa de bom gosto.
Para divulgar a vida, a história e a criação literária do poeta e escritor josé valdir pereira.
Que a vida nos seja leve e o futuro promissor, na amizade e no amor
Antes de entrar na leitura, deixe eu lhe dizer: adoro meus poemas e tudo que escrevo.
Sou meu fã número 1.
BEM-VINDO
quarta-feira, 13 de agosto de 2025
Meu amor:
(para que não me condenem por ter te amado pouco)
Adoro quando tu vens, sutil e sem jeito,
tomada e eivada por esses desejos súbitos e afoitos, tão teus;
ainda mais, nessas manhãs, aprazíveis manhãs,
acorçoadas pelo cheiro do mar, e a brisa a tocar,
com leveza, teu rosto...que eu tanto gosto...
Ah, minha amada, como adoro... quando tu vens!
E esse cheiro, que me embriaga,
que me faz teu senhor e amo,
que me faz teu amante e vassalo,
que me intima ao teu mais profundo âmago,
e a ficar horas a fio, horas a fio encontrado na tua candura e na pureza da tua entrega...
Deve ser assim, lá; lá onde vive amor igual,
onde o bem vive sem o mal, onde há flores e,
de tão perfumada, a vida, tudo se faz belo e compraz...
Adoro quando tu chegas, assim: à guisa de um colibri e sua flor;
ela, recém desabrochada, encantadora e inebriante,
desejos à flor da pele, completamente sôfrega ao amor;
ele, frenético, alegre, refastelando-se em seu louvor.
DESSES, INCONTÁVEIS SOMOS NÓS
Se pudéssemos contar quantas estrelas há no céu, ou quantas pedrinhas há nas areias do mar, talvez pudéssemos dizer que isso é pouco em relação ao número de pessoas inseguras e indecisas que nesse mundo há.
Quantos são os que vivem acomodados no seu status quo, com receio de encarar mudanças e formas diferentes de viver. Quantos perdem chances e mais chances de mudar sua vida, por conta dos medos e das fraquezas aos quais são submetidos, toda vez que precisam tomar uma decisão.
E se perguntam: ah! E se não der certo? Perderei o que já tenho e como explicar meu fracasso? Por outro lado, pergunto: e se der certo, não será melhor? E, por que não daria?
Robespierre, grande ativista da revolução francesa, assentado nos seus princípios e valores, certa vez disse: prefiro as tormentas da liberdade, a tortura da escravidão. Há pessoas que preferem viver se torturando dia e noite a darem o grite de liberdade, e tudo porque são eivadas de receios, pois preferem o pouco que desfrutam com a certeza de que nunca lhes faltará, a ter que enfrentar o recomeço de uma nova vida, a libertadora.
Por isso, homens e mulheres mal-amadas e sem a quem amar, vidas sacrificadas e famílias desalinhadas, resistem às mudanças e preferem viver vegetando no universo do desamor, no seio das trevas e à mercê da abstinência e renúncia de um grande amor.
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