quarta-feira, 8 de outubro de 2025

Sobre o novo livro infantojuvnil do poeta - Escrito da Escritora Sandra Castiel

 

Caríssimo escritor José Valdir:

 

Quanta candura, quanta sensibilidade, quanta beleza em sua escrita, uma escrita comovente que descreve e adorna o universo das crianças! Já conversamos sobre este conto, e sobre as adequações, estas voltadas aos interesses das faixas etárias do público-alvo.

Aumentei o tamanho da fonte para facilitar a leitura para mim, ok?

segunda-feira, 6 de outubro de 2025

https://www.bookeiro.com/2017/11/novo-infantojuvenil-do-autor-jose.html

 https://www.bookeiro.com/2017/11/novo-infantojuvenil-do-autor-jose.html

 

 

Novo infantojuvenil do autor José Valdir Pereira entra para bibliografia como sua nona obra publicada

O livro de literatura infantojuvenil “A Estrelinha e Seus Amigos”, é uma publicação da Editora Premius e escrito pelo autor cearense José Valdir Pereira. O livro possui 56 páginas, é formado de três partes (as historinhas; algumas histórias com versão para teatro; e algumas histórias musicadas, com cifras e partituras no livro) e apresenta uma pedagogia de paz, que mostra uma nova percepção das coisas que buscam restituir e acordar aspectos da sensibilidade humana, que vão adormecendo com as tarefas e obrigações do dia a dia. O preço de venda está por R$ 30,00 (livro físico) no site da editora e na livraria Leitura em Porto Velho (RO).

Os primeiros lançamentos da obra ocorreram em 2016, em Guajará Mirim e em Buritis, municípios do estado de Rondônia. Também, no mesmo ano, houve um lançamento beneficente no Hospital de Base para crianças em tratamento de câncer, na clínica pediátrica de oncologia, em Porto Velho (RO). Onde o poeta ofereceu lanche às crianças e deu um exemplar do livro autografado para cada uma presente. Outro lançamento beneficente ocorreu em Fortaleza (CE), na Casa do Menino Jesus, também em 2016. Na ocasião, o poeta ofereceu um coquetel para os presentes e deu para cada criança em tratamento de câncer, um livro autografado.

O último lançamento do livro aconteceu no dia 8 de novembro de 2017, no Lar Amigos de Jesus, instituição que ampara crianças e adolescentes vindas do interior do estado e de outros da região Norte e Nordeste para Fortaleza (CE), em busca de tratamento para o câncer e outras enfermidades. A instituição oferece hospedagem, alimentação e assistência às crianças e acompanhantes, durante o período do tratamento. No lançamento o poeta fez um show musical às crianças e convidados, falando um pouco sobre o livro, e doando a cada criança presente um exemplar da obra autografada, além de entregar 30 livros à instituição, que venderá os livros para custeio de seus gastos nas manutenções da entidade.

Notoriamente percebe-se que o autor, quer que o livro seja acessível às crianças, principalmente àquelas que teriam dificuldade em possuir o livro, cujo preço é cinquenta reais. Por isso, houve muitos lançamentos beneficentes, principalmente em instituições que amparem crianças em tratamento de câncer e outras enfermidades. Nos seus eventos de lançamento, o poeta, que é músico amador, faz um pequeno show, cantando as músicas que estão no livro.

José Valdir Pereira é professor, poeta, escritor, músico amador e compositor. Possui oito livros publicados. É membro da Academia de Letras de Rondônia, da qual já foi presidente, eleito para o mandato de dois anos (biênio 2008/2009). É membro do Conselho Editorial da Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, membro da Fundação CESGRANRIO - Rio de Janeiro (RJ) e da Associação Nacional de Política e Administração da Educação - ANPAE.

No ano de 2010, o autor recebeu o título de Cidadão Honorário de Porto Velho, capital do estado de Rondônia. E atualmente, além de dedicar-se à literatura, é consultor técnico nas áreas de Planejamento e Financiamento, onde tem atuado prestando consultoria a instituições de ensino e a prefeituras, sobre os mais variados assuntos ligados às áreas sociais.

Embora o autor tenha residência fixa em Fortaleza (CE), passa alguns meses do ano, todos os anos, em Rondônia, onde já teve residência fixa por mais de 25 anos, visitando familiares, participando de movimentos culturais e literários, lançando livros, fazendo palestras e participando das reuniões da Academia.

“O livro foi escrito a partir de histórias que eu criava quando estava colocando minhas filhas para dormir. É uma homenagem a elas e às minhas netinhas”, revela o autor.

O último livro publicado do autor, anterior a este, foi a obra de história intitulada “Rondônia: de Pedaço Em Pedaço, Uma História”, publicado pela editora RDS, de Fortaleza-CE. Um bom livro para a sociedade e, em especial, para o meio acadêmico de Rondônia. O livro aborda um pouco da história da construção da ferrovia Madeira-Mamoré. Discorre, também, sobre a história do sistema de ensino de Rondônia, no período de 1975 a 1985. Narra fatos e acontecimentos ligados à construção do ex Território Federal de Rondônia e sua elevação à categoria de estado da federação. É um livro sobre Rondônia. Está constituído de três partes. A primeira contém informações sobre o Estado de Rondônia, propondo-se a ser um excelente instrumento de consulto para alunos e professores, de todos os níveis de ensino. A segunda parte, aborda a história da vida do autor em Rondônia, bem como Rondônia na vida do autor. Por fim, a terceira parte trás informações sobre Rondônia e seus 52 municípios, nos aspectos econômicos, turísticos, sociais e culturais de cada um.

quinta-feira, 18 de setembro de 2025

Pequenos poemas

 Venha e vamos viver nosso sonho de amor, 
realizar nossos desejos, sorrir, 
tomados pelos prazer que a vida encerra 
quando se tem dois corações apaixonados, 
assim, como estamos ...
Jose Leite
 
Um sonho começa a se realizar...
Já estou a chegar, em breve, terás meu abraço e meus beijos de amor.
As noite serão breves e os dias muito mais,
porque o tempo por estarmos juntos não existirá
como outrora e a canção de amor que vai chegar
aos nossos ouvidos dirá o quanto estamos apaixonados..
 
Jose leite 
 
Tens em mim, no meu coração e na minha alma,
todos os desejos que pode ter minha vida por uma deusa...
Sinto que minha felicidade está na tua acolhida,
e por te querer tanto comigo, ao meu lado,
todo o meu amor reservei para te dar...

Jose leite

O poeta adolescente aluno do Colégio Dom Bosco, em Porto Velho (RO)


 

Lançamento livro Assembleia Legislativa do Ceará - Convite - 2019


 

quarta-feira, 13 de agosto de 2025

DE VÁRZEA ALEGRE, CEARÁ, BRASIL A HISTÓRIA DAS FAMÍLIAS PEDRO ALVES PEREIRA e JOSÉ AUGUSTO LEITE



O mais recente livro do escritor José Leite, o 14ª.
Um livro biográfico, onde o autor conta a história dos seus avôs, o cearense Pedro Alves Pereira e o paraibano José Augusto Leite. Uma história contada ao longo de 400 páginas, rico em fotos.


GÊNESE
E DEUS DISSE: QUE HAJA UMA VÁRZEA ALEGRE! 


...E Deus viu que a terra era boa.
E Deus disse: "Abençoo a vegetação desta terra. Que todas as plantas deem sementes e árvores cujos frutos alimentem sua gente e toda a criação. E assim foi.
E Deus viu que era bom. E Deus viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado muito bom. 


Então, por fim, Ele disse: façamos o homem e a mulher várzea-alegrenses à nossa imagem, con­for­me a nossa semelhança. E em seguida, Deus os abençoou, e lhes disse:
Cuidai desta terra e que ela seja um lugar de muita alegria e que seus filhos, mesmo distante, jamais dela se apartem, contribuam com o bem-estar de sua gente e de todo o mundo, espalhem suas riquezas culturais e mostrem as bênçãos sagradas auferidas por vocês, fruto da benignidade do vosso Deus, que vos ama e vos abençoa, hoje e sempre, por todos os séculos, dos séculos, amém! 


Assim, A TERRA fez-se do esplendor originária de um pedaço da sagrada, inefável e indizível criação maior do Senhor, que constou na sua essência, todas as belezas que quis haver nesse pedacinho de sua obra, inspirada no Seu melhor momento de amor, Várzea Alegre! 


Uma porção de terra cercada por serras, por onde a água escorre nas vezes em que o céu a molha, com suas gotas de carinho, acaricia seu chão, que se enche do verde, verde alegre e pueril, mostrando à outra parte da natureza, a beleza dos encantos que lhe encerram, as benditas terras abraçadas pelas gentis e acolhedoras serras.
Terras da ameixa, do araçá e do caju, doces que só mel; terra das moagens, e dos flertes olho no olho, deixando o coração acelerado. 


Do monumento do Cristo na Serra do Gravié, às terras de Santa Rosa, do abençoado Coqueiro que abrigava àquela abençoada mãe, que não a viu quando ela chegou, da Mata Fresca, da serra do Roçado de Dentro, do Riacho Verde, do Rosário, do Coité, Riacho do Feijão, do Bebedouro, do Riacho do Machado, do Sanharol, das Guaribas, das Panelas e do Caldeirão, Riacho Caatinga Grande, do grandioso sertão. 


É um pedaço de torrão, onde o sorriso vai alegre desfilando pelas ruas, contagiando a todos que fazem dele seu paraíso e amado coração, onde o sol brilha iluminando seus campos e as estrelas, quando a noite lhe beija a terra, cintila no céu cheio de várzea-alegrenses, que brilham tomados pela saudade e pelo orgulho de fazer parte desse quinhão, terra onde de mastruz se faz café.
Torrão que em 1718, chega o alferes Bernardo Duarte Pinheiro, onde tudo, no dizer do escritor Antônio Alves Morais, era mata virgem, um entranhado de sabiá, jurema, catingueira, mofumbo, juazeiro e outros pés de pau. Foi nesse aprazível e abençoado pedaço de terra que se iniciou o que depois veio a ser povoado, vila e cidade. 


A história dos protagonistas deste livro aconteceu neste jardim feito por Deus e por Ele cultivado até os dias de hoje, batizado com o nome de Várzea Alegre. 


A existência desta obra literária tem o escopo de fazer uma homenagem a todos os integrantes das famílias de Pedro Alves Pereira e de José Augusto leite que já partiram. Com certeza, cada um deixou um abençoado e importante legado aqui na terra, cumpriu sua missão e foi digno das bênçãos de Deus e de fazerem parte deste livro como homenageados. 


Sim, uma das mais belas homenagens que se pode fazer aos integrantes de uma família, é assegurar a existência dos registros de sua história para que sua passagem pela terra seja conhecida, onde todos os membros e acontecimentos possam ser referidos e arrolados para a posteridade, principalmente porque o tempo útil de uma família é indeterminado e sua história cheia de riquezas no terreno dos exemplos de vida, atitudes, valores, formas existenciais, costumes e suas relações com Deus, com o universo, com a terra, e tudo que nela há, e com a humanidade. 


Duas personalidades importantes, Pedro Alves Pereira e José Augusto Leite, geraram, em Várzea Alegre, cidade situada na região sul do Ceará, já pertencente ao Cariri cearense, duas grandes famílias de cearenses comprometidos, desde cedo, pelo amor à terra e à sua gente, com o desenvolvimento da região, bem-estar do povo, assegurando-lhe a qualidade de vida desejada por todos. 


Pedro Alves Pereira, homem acostumado em lidar com a terra. Foi por aí que teve o limiar de sua caminhada, nunca tendo se apartado dela já que, mesmo ao apagar das luzes da vida, ainda sobre ela, a terra, cultivava seu sustento e com a mesma dedicação e amor com que fizera nos tempos em que fora um fenomenal homem de sucesso, à frente do agronegócio da região. 


José Augusto Leito, homem dado ao comércio. Tanto que seu primeiro negócio se deu com um rolo de fumo, a partir do qual viu a possibilidade de, tocar uma grande mercearia, surtida e capaz de atender a qualquer demanda, da mais humilde à mais exigente possível que pudesse aparecer.

 


 

Meu amor:

(para que não me condenem por ter te amado pouco)


Adoro quando tu vens, sutil e sem jeito,
tomada e eivada por esses desejos súbitos e afoitos, tão teus;
ainda mais, nessas manhãs, aprazíveis manhãs,
acorçoadas pelo cheiro do mar, e a brisa a tocar,
com leveza, teu rosto...que eu tanto gosto...

Ah, minha amada, como adoro... quando tu vens!
E esse cheiro, que me embriaga,
que me faz teu senhor e amo,
que me faz teu amante e vassalo,
que me intima ao teu mais profundo âmago,
e a ficar horas a fio, horas a fio encontrado na tua candura e na pureza da tua entrega...

Deve ser assim, lá; lá onde vive amor igual,
onde o bem vive sem o mal, onde há flores e,
de tão perfumada, a vida, tudo se faz belo e compraz...

Adoro quando tu chegas, assim: à guisa de um colibri e sua flor;
ela, recém desabrochada, encantadora e inebriante,
desejos à flor da pele, completamente sôfrega ao amor;
ele, frenético, alegre, refastelando-se em seu louvor.




Com amigas em Fortaleza


 

 


DESSES, INCONTÁVEIS SOMOS NÓS

Se pudéssemos contar quantas estrelas há no céu, ou quantas pedrinhas há nas areias do mar, talvez pudéssemos dizer que isso é pouco em relação ao número de pessoas inseguras e indecisas que nesse mundo há.

Quantos são os que vivem acomodados no seu status quo, com receio de encarar mudanças e formas diferentes de viver. Quantos perdem chances e mais chances de mudar sua vida, por conta dos medos e das fraquezas aos quais são submetidos, toda vez que precisam tomar uma decisão.

E se perguntam: ah! E se não der certo? Perderei o que já tenho e como explicar meu fracasso? Por outro lado, pergunto: e se der certo, não será melhor? E, por que não daria?

Robespierre, grande ativista da revolução francesa, assentado nos seus princípios e valores, certa vez disse: prefiro as tormentas da liberdade, a tortura da escravidão. Há pessoas que preferem viver se torturando dia e noite a darem o grite de liberdade, e tudo porque são eivadas de receios, pois preferem o pouco que desfrutam com a certeza de que nunca lhes faltará, a ter que enfrentar o recomeço de uma nova vida, a libertadora.

Por isso, homens e mulheres mal-amadas e sem a quem amar, vidas sacrificadas e famílias desalinhadas, resistem às mudanças e preferem viver vegetando no universo do desamor, no seio das trevas e à mercê da abstinência e renúncia de um grande amor.






domingo, 1 de junho de 2025

Sobre a história de Rondônia - excerto - opinião de uma frequentadora do blog

 

A história de Rondônia é linda, mas infelizmente poucos a conhecem.

Já li alguns livros que narram a história. Mas particularmente, esse que você discute já me deixou satisfeita pelo acervo de fotos da época, que é de uma riqueza de detalhes que chega ser possível reconhecer alguns locais hoje.

Acho que devemos incentivar e resgatar nossa história ao invés de criticar os poucos que se empenham.

Para eternizar qualquer coisa que seja de uma história que está sendo alagada pelo rio Madeira por conta dos reservatórios das usinas recém-instaladas na cidade.

A EFMM está infelizmente esquecida por todos, por todos os rondonienses, porto velhenses, brasileiros.

 Hoje o que vemos em Porto Velho são cicatrizes, abandono, pouco caso feito com o que restou da obra. 

Acho que tudo publicado em torno desse assunto é interessante, pois sempre em algum momento um pouco da realidade daquela época é transferido para os que hoje vivem lá, e para os muito poucos que ainda se interessam em conhecer a história da sua terra.

Eu nasci em Porto Velho, e apesar desse descaso público de obras inacabadas, reformas.

Que nunca foram feitas, eu guardo um carinho especial por tudo isso, e leio tudo que encontro a respeito. Está na hora da sociedade na totalidade se rebelar contra essa vergonha que está atualmente instalada na cidade.

Com muita dor no coração, quando vejo fotos, noticiários sobre a nossa história, a história da EFMM, me entristeço, me decepciono e me envergonho... Sem mais...



 Michele - 09/05/2012

 

sexta-feira, 11 de abril de 2025

Raquel, a caçula, festeja com família e amigos seu aniversário, neste 11 de abril de 2025


                                                              Raquel ontem, Raquel hoje

 

 

Raquel agora é uma universitária, 

faz o curso de física na Universidade Federal do Ceará - UFC, cursando o 2º semestre.



segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Quando fores me amar

 

Quando fores me amar, meu amor, me ama devagar, sem alarde e como que se eu fosse teu primeiro amor, porque, feito tal, me verás como a uma virgem, um botão desabrochando, uma flor;

Quando fores me amar, primeiro me beija, faz carícias ao meu coração, sussurrando palavras de afeto, diferentes daquelas comuns, mas não berra, porque adoraria ser tratada como uma deusa, uma dama, teu grande amor;

Quando fores me amar, que não me ames de qualquer jeito, mas que seja tal o jeito, que eu não queira por nada terminar; que passeies no meu corpo, dando-me a sensação de que estás a conhecer teus pertences, teus abrigos, teus aconchegos; 

Ah, meu amor, quando fores me amar, não te apresses e sejas paciente, cavalheiro e gentil; toma-me primeiro em teus braços, toca minhas mãos, acaricia meus lábios, meu rosto, e pede-me um beijo;

Mas não te esqueces, meu amor, de dizer que me amas, que és todo meu, que nada te vale mais que eu, que somos feitos um para o outro e que teu amor é só meu;

Sabe, amor, quando fores me amar, me ama como se fosse a última vez, como se não houvesse amanhã, como se nosso amor fosse proibido, como se tu fosses meu senhor e eu tua deusa;

Quando fores me amar, lembras que poderá ser minha primeira vez, e tu, meu primeiro amor; a minha primeira entrega, a realização de um desejo sublime, maculado, puro que para ti me guardei até hoje com todo meu amor;

Quando fores me amar, não esqueces, meu amor, das flores, da fragrância do perfume das rosas, da nossa canção, e do quanto é grande o nosso amor;

Não me ama assim, sem mais nem menos; ama-me mais e mais e nunca menos - toda vez, no alvorecer, toda vez quando entardecer, quanto eu te olhar sorrindo, quando eu estiver triste por não entender os percalços da vida, a súbita presença da morte, a ida, a repentina ida da alegria por causa da noite sem luar, do sexo sem amor, da vida sem romantismo, da canção sem poesia;

Ah, meu amor...Quando fores me amar...

Para minha amada 

jose valdir pereira 






Sobre o novo livro infantojuvnil do poeta - Escrito da Escritora Sandra Castiel

  Caríssimo escritor José Valdir:   Quanta candura, quanta sensibilidade, quanta beleza em sua escrita, uma escrita comovente que desc...