Quando não for
mais o tempo da primavera e teu corpo sentir a suavidade do vento do outono, e
as folhas, em vôos leves e sem rumo, se entregarem aos caminhos desconhecidos, depois
de tanto verde, de tanta vida, deixa que eu me agasalhe nos teus pensamentos, pelo
menos, que fique na tu imaginação, recebendo teus beijos, no calor do teu
abraço, na delícia do teu aconchego, na ternura da tua desilusão.
- jose valdir
pereira -
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