segunda-feira, 8 de agosto de 2022

Da completude do amor e o desafio para o seu exercício

 

Temos que compreender o quanto é complexa nossa existência; um Deus para amar, um amor para amar... Alguns mais, outros menos; uns sabem, muito; outros, tão pouco...! Esta é a completude da vida - é o exercício da sabedoria e do conhecimento - saber mais ou saber menos - que nos afasta ou nos aproxima do amor, da felicidade da satisfação das nossas quimeras e desejos.

Não raras às vezes, amamos tanto e pouco amor recebemos de quem mais desejamos - parece que é nossa desdita amar muito a quem pouco pode oferecer - Também pudera: nem sabem mensurar o amor que recebem e tampouco amar, amar como precisamos e apaixonadamente almejamos...Há que saber que o amor, o intenso amor, está na vida simples, na forma mais despretensiosa de vida...Não vamos encontrar, na medida que queremos, amor em quem está atabalhoado pelo poder de ter, mandar, vencer...

Não há amor, na arrogância academicista, na epistemologia do prolixo profeta e nem na mais bela e encantadora mulher ou nesse príncipe encantador, de alma e coração cheios de empáfias...
O amor é humilde, sincero, amoroso, dadidovo, completo, presente, bondoso, compreensivo, belo, simples e amigo. Por isso, haver tanto e tanto, na idade que nos faz mais perto de Deus, e nas crianças, que vivem na terra, mas sob a guarda do Criador - Deus amor!

O amor entre o homem e uma mulher, devia ser a mais inconfundível e expressiva manifestação de Deus na nossa vida. E tanto um como outro, devia estar cônscio disto, porque, nesta ciência a vida seria mais cheia de alegria, paz e amor.

Não erramos ao imaginar que há uma confusão muito grande na terra; muitos casais são, na verdade, a prova do desencontro de todos nós. Você devia ser o meu amor... Eu devia ser o seu amor - houve uma troca - alguém mexeu e alterou a proposta de sermos e vivermos o amor.

Eu fui feito para ti e tu és meu amor!

(josé valdir pereira)

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