ONDE EU ESTAVA QUE...
"Onde eu estava que não pude me perder na
pureza dos teus encantos?
Irrefutavelmente, seguimos caminhos à revelia do nosso coração.
e teu canto, por que não despertou minha inocência?
Bem que eu ouvi tua alma dizer onde estavas...
Irrefutavelmente, seguimos caminhos à revelia do nosso coração.
e teu canto, por que não despertou minha inocência?
Bem que eu ouvi tua alma dizer onde estavas...
Perdidamente, seguia a minha!
Perdi-a-me nas esquinas da vida...
Perdi-a-me nas esquinas da vida...
dando-me aos atalhos...
Afoguei-me nas desilusões...
Deixei-me ser levado pelo vento, sem destino
algum...
Nuvem que vagava no céu, à mercê do vento...
Passarinho sem passarinho, ave sem ninho...
E, ainda hoje, caminhante em curso, seguindo um
cheiro que só pode ser o teu, essência da rosa, aroma do amor, do amor meu!”
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