O amor é para ser vivido em sua plenitude.
Não pode ser o acanhamento, a reserva, atitudes de vergonha, timidez ou receios serem motivos para tolher, impedir, obstaculizar, ser óbice para as manifestações do amor.
Se se ama, deve-se exercitar esse sentimento com todas as forças do coração e com todos os desejos incontidos do corpo.
Se não for capaz de agir, o amante ou a amante, desta forma, não há porque dizer que ama e ou que tem amor por algo ou por alguém.
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