A poesia, quando é poesia, deixa sempre muitos porquês soltos e entendimentos adiados. Nem a pintura, nem a poesia, nem uma, nem a outra, reflete seu criador; ou seja, não tem muito a ver com a mão e o coração do seu criador. Quando o tem, não é poesia. O poeta não faz poesia porque e quando quer. Sai naturalmente, como que, como diz Ferreira Gullar, de um susto... E, na maioria das vezes, senão em todas, aparece para movimentar o maior dos sentimentos: o amor - para através dele, gerar paz, alegria e bem estar.
jose valdir pereira
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