Há
perdizes perdidas na relva e caspas sumidas das águas, o tempo sem vento e dias
sem chuva, refúgio para os duendes e fadas que sublimam o tempo da maldição,
afugentando a primavera e a beleza do outono na terra...
Almas disfarçadas de anjos e deusas se passando por rosas divinas, e uma miríade delas cintilam brilho falso imitando os pirilampos nas noites sombrias em dias de louvação ao desperdício da hora sagrada...
Sem
as sentinelas que protegem a humanidade das garras nefastas e arredias dos
guardiões e protagonistas do mal, as noites caem com mais escuridão, o silêncio
dá vez as vozes dos algozes e a excrescência das mentes desalmadas invadem as
mentes dos inocentes...
São
os sinais dos tempos que já chegam para dar provas de que o apocalipse já é uma
realidade entre os povos, entre as nações, para o suplício, a devastação e o
fim da humanidade.
- jose valdir pereira -
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