Mensagem do poeta!
POR FAVOR, AMIGO (A):
A poesia e tudo o mais que a mão de Deus orientou-me escrever aqui neste Site e nos livros meus, histórias, estórias, pensamentos, frases e versos de mim, saídos de lá, da mais tenra e meiga ternura do meu coração, cercado de rosas e com o melhor perfume das flores, estão registrados na Biblioteca Nacional, no Escritório de Direitos Autorais...E já foram publicados no livro "Semeador de Emoções", de josé valdir pereira.
Portanto, todos os direitos reservados ao autor, não devendo ser reproduzidas total ou parcialmente, sem que seja citado o nome do autor.
"Direitos de autor, é o nome dado ao direito que o autor, o criador, o tradutor, o pesquisador ou o artista tem de controlar o uso que se faz da sua obra".
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A poesia pode fazer uso da chamada licença poética, que é a permissão para extrapolar o uso da norma culta da língua, tomando a liberdade necessária para recorrer a recursos como o uso de palavra de baixo-calão desvios da norma ortográfica que se aproximam mais da linguagem falada ou a utilização de figuras de estilo como a hipérbole ou outras que assumem o carácter "fingidor" da poesia, de acordo com a conhecida fórmula de Fernando Pessoa ("O poeta é um fingidor").
A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática. Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas.
Sábias agudezas... refinamentos...
- não!
Nada disso encontrarás aqui.
Um poema não é para te distraíres
como com essas imagens mutantes de caleidoscópios.
Um poema não é quando te deténs para apreciar um detalhe
Um poema não é também quando paras no fim,
porque um verdadeiro poema continua sempre...
Um poema que não te ajude a viver e não saiba preparar-te para a morte não tem sentido: é um pobre chocalho de palavras. (Mario Quintana)
Quem faz um poema abre uma janela. Respira, tu que estás numa cela abafada, esse ar que entra por ela. Por isso é que os poemas têm ritmo - para que possas profundamente respirar. Quem faz um poema salva um afogado. (Mário Quintana)
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Veja só! O que está escrito a seguir, neste espaço, por exemplo, é uma obra de arte. A palavra escrita é a arte do escritor. É uma tela sem pintura. A tela é a sua imaginação, a partir das palavras do poeta. Você pensa, imagina, constrói a partir das palavras que o poeta escreveu e aí vem a sua própria criação. Você passa a ser o criador. A palavra sem sua interpretação é como uma pintura sem seu olhar. Espia, então, leia as minhas palavras; constrói a tua obra de arte; compartilha comido este tempo divino, mas não as leve de mim, porque tenho alma e coração, porque dos meus olhos saem lágrias, se as levas sem mim! O poeta só existe quando é lido! Leia-me! Dê vida à minha...Mas, não as leve de mim!