Consultor, escritor, professor, músico e poeta

Este Blog foi criado pensando em você, que é uma pessoa de bom gosto.
Para divulgar a vida, a história e a criação literária do poeta e escritor josé valdir pereira.
Que a vida nos seja leve e o futuro promissor, na amizade e no amor

Antes de entrar na leitura, deixe eu lhe dizer: adoro meus poemas e tudo que escrevo. Sou meu fã número 1.

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quinta-feira, 31 de outubro de 2019



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às outubro 31, 2019

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Sobre a história de Rondônia - excerto - opinião de uma frequentadora do blog

  A história de Rondônia é linda, mas infelizmente poucos a conhecem. Já li alguns livros que narram a história. Mas particularmente, esse...

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      Quando fores me amar, meu amor, me ama devagar, sem alarde e como que se eu fosse teu primeiro amor, porque, feito tal, me verás como a ...

As artes

"As artes unem os corações, dão sentido à vida, aproximam os iguais aos desiguais, despertam emoções, permitem-nos realizar grandes e inesquecíveis viagens; fazem-nos caber nos braços da pessoa amada, trazem afagos à alma e paz ao coração!" jose leite

De uma amigo, meu vizinho em Porto Velho

CONVERSA COM O POETA(Para José Valdir)

ESSES DIAS TIVE UMA GRANDE SURPRESA COM UM VIZINHO MEU, POETA ASSIM GOSTA DE SER CHAMADO, NÃO POR CAPRICHO; MAS,POR BUSCAR NA VIDA A POESIA QUE TEMOS NO COTIDIANO E PERCEBI QUE EM SUAS LINHAS POÉTICAS TODOS JÁ CAMINHARAM.
A SURPRESA ESTÁ NA SIMPLICIDADE E SINCERIDADE DOS SEUS POEMAS, ONDE TODA UMA ERA DE TERNURA E AMORES SE ACARICIAM E PERDURAM.
DESCOBRIMOS AMORES E DESPEDIDAS QUE FAZEM COMPANHIA AO CORAÇÃO! ONDE CADA AMOR CANTADO EM VERSOS SÃO FLORES DESABROCHANDO.
O QUE FAZER QUANDO DEIXAMOS PALAVRAS FLUÍREM? SURGEM MOMENTOS DE SILÊNCIO E REFLEXÃO QUE EXALAM PERFUMES, QUE EMBALAM OUTROS AMORES.
A POESIA DEIXA EXTASIADO O POETA COMO O NÉCTAR PARA O COLIBRI, ONDE CADA AMOR VIVIDO É UMA FLOR, A CONVIDÁ-LO A VIVER!

"...e porque és Poeta....e porque te admiro....e porque és sensível........a leveza dos teus poemas desfaz os nós de dentro dos que te leem."(Ysabella Barreto)

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Mamãe, minha rainha

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Vendo os botos no Rio Mamoré, em Guajará Mirim - RO

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O poeta em Washington com os secretários de educação dos Estados de Pernambuco e do Ceará

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O poeta em lançamento do seu livro na Assembleia Legislativa de Rondônia.

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O poeta na pele de um técnico

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O poeta e sua equipe de apoio quando foi Coordenador de Planejamento da SEDUC- CE

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O poeta no papel de Secretário de Educação do Ceará na reunião do CONSED, em Porto Alegre (RS)

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O poeta - Ame-o ou ame-o

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o poeta

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Raquel, filha do poeta, a caçula

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Rebeca, filha do poeta, a primogênita

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o escritor poeta

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jovem poeta

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Há luz no meu coração; luz que vem de Deus

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Ele, o poeta

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Um merecido descanso

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Sou fã Rachel de Queiroz

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Escritora cearense Rachel de Queiroz - Maria Moura

A juventude - 31 anos

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O poeta e sua equipe do Programa Monhangara, em Rondônia.

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Programa destinado às crianças do ensino fundamental.

Bandeira do Estado do Ceará

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Um escritor poeta

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Bandeira do Estado de Rondônia

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palestra

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O tempo

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Aí, apareceu o cara de barba

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Na sacada do Ap

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O tempo passando...

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Lançamento livro

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Entrevista

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Com amigos da ADESG, Delegado Cirilo

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Presidência da UBE-RO - União Brasileira dos Escritores de Rondônia

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Lançamento de livro

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Na biblioteca da Assembleia Legislativa do Ceará, com a jornalista Rosanni Guerra, da TV Assembleia

Na biblioteca da Assembleia Legislativa do Ceará, com a jornalista Rosanni Guerra, da TV Assembleia

Na Assembleia Legislativa do Ceará com a Governadora em exercício do Ceará

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Discurso na Assembleia Legislativa do Ceará

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Recebendo a medalha da Academia Guajaramirense de Letras - AGL

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Diretor de Administração da Delegacia do MEC no Ceará

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Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra

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Palestra

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Presidente da Academia de Letras de Rondônia

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Evento lançamento livro

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Presidente do Programa Nacional de Alfabetização e Cidadania no Ceará

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Na Cidade do Crato-CE

Na Cidade do Crato-CE

Chefe de Gabinete da SEDUC Rondônia 1975

Chefe de Gabinete da SEDUC Rondônia 1975

Presidente da UBE Seção RO

Presidente da UBE Seção RO

Na Presidência do Conselho Estadual de Cultura de Rondônia

Na Presidência do Conselho Estadual de Cultura de Rondônia

Presidente da Associação de Diretores e Supervisores Educacionais de Rondônia - ARASE

Presidente da Associação de Diretores e Supervisores Educacionais de Rondônia - ARASE

Pró-Reitor Acadêmico da Universidade Federal de Rondônia

Pró-Reitor Acadêmico da Universidade Federal de Rondônia

O poeta na presidência do Conselho estadual de Cultura de Rondônia

O poeta na presidência do Conselho estadual de Cultura de Rondônia

O tempo muda tudo

O tempo muda tudo

Em uma dedicatória

Em uma dedicatória

Um poema - Qual ama o colibri

Pudera eu ser amado pela flor que vejo todos os dias.
Pudera eu afagá-la com a pureza, a vontade e a grandeza desse amor, que deflagra meu coração.
Pudera eu amá-la, amá-la assim, qual ama o Colibri, o néctar que tanto beija.

Ela, uma fã, escreveu

Quisera ter muito mais cultura e muito mais sensibilidade, para
"mesmo em sonho", chegar um pouco aos seus pés, pois como poeta,
és um timoneiro, condutor, baluarte da sublimação humana.
Parabéns poeta, és genial!

Quem é josé valdir pereira

Pedagogo, Consultor técnico em Financiamento e em projetos sociais, músico amador, professor, escritor, poeta, com pós-graduação em Planejamento da educação e em Planejamento Governamental.

Natural de Várzea Alegre, Ceará, no dia 19 de Janeiro.

No ano de 1958, “O Poeta do Silêncio” veio com a família para Porto Velho, Rondônia. Iniciou sua carreira literária aos 14 anos de idade.

Exerceu o cargo de Pró-Reitor Acadêmico da Universidade Federal de Rondônia e e de Vice-Presidente da União Brasileira de Escritores de Rondônia –UBE, Presidente da Academia de Letras de Rondônia-ACLER, Diretor do Centro de Ensino Superior de Rondônia-CESUR, Presidente do Conselho Estadual de Cultura, Subsecretário da Educação do Território Federal de Rondônia e do Estado de Rondônia, membro do Conselho de Educação do Estado, Coordenador de Planejamento da Educação e professor da Universidade Federal de Rondônia-UNIR e da Universidade Federal do Pará-UFPa

Já residindo na Ceará, sua terra natal, foi Diretor de Administração da Delegacia do MEC, no governo Fernando Henrique, Coordenador de Planejamento da Secretaria de Educação do Estado, no governo Ciro Gomes, Coordenador do Programa de Educação Básica para o Nordeste, convênio MEC-Banco Mundial e CE e Presidente do Programa Nacional de Alfabetização e Cidadania-PNAC, implantado pelo ministro da Educação Paulo Renato.

Os primeiros livros do autor: “Nascente” e “Momentos”.

Atualmente já são 11 livros publicados, entre livros técnicos, contos, poesia, infantojuvenil, biográfico e de história.

No prelo (prestes a ser publicado): O livro dos poemas religiosos, livro biográfico dos Avôs, O livro dos poemas de amor.


Eu

Eu

José Valdir Cidadão Honorário de Porto Velho.



Entregando ao Nobre Poeta, Escritor e Professor De gerações, o Titulo Honorável de louvou, Honraria maior de qualquer cidadão. Quem empresta sua vida em devoção.

Parabéns Poeta inestimável. Quem ganha mais é a população. Que ao receber um filho honrado, Cresce em conceito e consideração.

Parabéns senhores vereadores. Vates das leis e indicações. Que ao homenagearem insigne Poeta Se elevam em poder com seus concidadãos.

Parabéns Poeta, Professor, Historiador e Amigo José Valdir, o Homem homenageado. As letras maiúsculas lhe cabem bem, Pois das letras fazes o melhor traçado.

Parabéns Câmara Municipal de Porto Velho. Cidade eterna de paixão e de amor. Que ao abraçar o filho pródigo, Eleva seu nome em todo esplendor.

Porto Velho, José Valdir Pereira, A você tem grande devoção, Nada melhor que desta entrega intrínseca, Faça brotar amor em todo coração.

Ao Poeta José Valdir, Que esta homenagem se irradie Em mais poesias, Para felicidade de todos, Pois o Poeta é só alegria.

Salve 16 de novembro de 2010. Vilhena, 12 de novembro - 2010-11-12 João Paulo das Virgens

Outrora

Outrora

Na Assembleia Legislativa do Ceará

Na Assembleia Legislativa do Ceará

Em Barbalha

Em Barbalha

Eu

Eu


Próximo livro

Próximo livro






Santa Cristina de Bolsena

Santa Cristina de Bolsena
Patrona de Bolsena e Protetora contra Tempestades

Encanto

Encanto

Santa Dulce dos Pobres

Santa Dulce dos Pobres


escritório

escritório









Palestra

Palestra

Os livros do poeta - Do mais recente ao primeiro

Os livros do poeta - Do mais recente ao primeiro










Para consulta, dê um clic sobre a imagem

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O poeta

O poeta
Que Deus o proteja e o abençoe sempre - Amém!


Aniversário do poeta

Aniversário do poeta

Dizem que se parece comigo

Dizem que se parece comigo
É verdade?


A perfeição da Rosa

A perfeição da Rosa
Minha Rosa

Girassol

Girassol
A flor da mamãe





Eu

Eu
O poeta

Lançamento de livro

Lançamento de livro
A beleza do momento do autógrafo

Lançamento de livro

Lançamento de livro
Autógrafo para o livro "Contos Sombrios & Outras Histórias"

Lançamento de livro

Lançamento de livro
Livro Biográfico da Doutora em Educação Maria Luiza Barbosa Chaves

Flor dos capricornianos

Flor dos capricornianos
Flor amor-perfeito - Mas este signo não tem relação só com uma, mas com duas flores. Ambas ajudam o capricorniano a equilibrar sua ambição característica e engrandecer suas qualidades construtoras e enriquecedoras. Estas flores são o Amor-perfeito e o Amaranto

Flor

Flor
A Magnólia, símbolo da beleza, da feminilidade e da doçura

A prole completa do poeta

A prole completa do poeta
Filhos e netas

Lançamento do livro infantil

Lançamento do livro infantil
O poeta entre os professores de uma escola pública do Município de Buritis, em Rondônia, durante o lançamento beneficente do livro infantil, "A Estrelinha e seus amigos".

Uma lembrança imorredoura

Uma lembrança imorredoura
O poeta ao lado do seu grande amor, sua mamãe

O poeta

O poeta
Em um lançamento beneficente do seu livro infantil no Hospital de Base de Porto Velho, em Rondônia, para crianças em tratamento de câncer

A leitura, quando iniciada ainda pequeninos, torna, o livro, a melhor companhia.

A leitura, quando iniciada ainda pequeninos, torna, o livro, a melhor companhia.
wishing well fairy tales

A Flor

A Flor
A flor amarela. A cor amarela traz luz ao ambiente, significa prosperidade e alegria. Quando você dá uma flor amarela a alguém você está desejando a ele um futuro próspero.

uma flor

uma flor
A flor cuja cor representa a amizade

A flor

A flor
O girassol era a flor predileta da mamãe

Livros

Livros
Algumas capas dos livros do poeta

Sua flor

Sua flor
A rosa que tanto desejas

A perfeição da criação de Deus

A perfeição da criação de Deus
A Rosa, a mais linda flor criada por Deus

a flor

a flor
uma flor para os aficionados das flores

A Estrelinha e seus amigos

A Estrelinha e seus amigos
Livro infantil "A Estrelinha e seus amigos"

Novo Livro do Poeta - 2021

Novo Livro do Poeta - 2021
Contos Sombrios & Outras Histórias

Ali fica o paraíso, a tenda do amor...

Ali fica o paraíso, a tenda do amor...

A flor

A flor
A flor linda

DEUS É AMOR

DEUS É AMOR
"Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele treme de medo. Olha para trás, para toda a jornada,os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar.Voltar é impossível na existência. Você pode apenas ir em frente. O rio precisa se arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece. Porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano. Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento. Assim somos nós. Só podemos ir em frente e arriscar. Coragem !! Avance firme e torne-se Oceano!!!" O Rio e o Oceano - Osho

Uma Rosa

Uma Rosa
Divina e graciosa, é uma rosa...

A menina e o gato

A menina e o gato
De repente, ouviram um ensurdecedor silêncio, inimaginável silêncio, a ponto de assustar o mais intrépido dos corajosos. De tão atentos, ouvidos bem abertos, não foi dificil perceber que havia uma goteira na biblioteca pública.

A flor do amor

A flor do amor
a Rosa

Por onde andei

Por onde andei
Estado do Mato Grosso

Título Honorífico

Título Honorífico
Título de Cidadão Honorário conferido ao professor José Valdir Pereira pela Câmara Municipal de Porto Velho-Rondônia

Diploma Benemérito

Diploma Benemérito
Diploma da Academia Vilhenense de Letras, do acadêmico José Valdir Pereira

Broche da ACLER

Broche da ACLER
Broche da Academia de Letras de Rondônia-ACLER, do acadêmico José Valdir Pereira

Medalha da Associação ANPAE

Medalha da Associação ANPAE
Medalha da Associação Nacional de Política e Administração da Educação-ANPAE

Medalha da Academia Grajaramirense de Letras

Medalha da Academia Grajaramirense de Letras
Medalaha da Academia Guajaramirense de Letras do Acadêmico José Valdir Pereira

Medalha da Academia de Letras de Rondônia

Medalha da Academia de Letras de Rondônia
Medalha da Academia de Letras de Rondônia, do acadêmico José Valdir Pereira

Santa Maria Mãe de Deus...

Santa Maria Mãe de Deus...
Rogai por nós pecadores.

Saudade!

Saudade!
Mamãe e a mana

O esplendor da flor

O esplendor da flor
De repente, é assim que todos chegamos e partimos

Do jardim do amor

Do jardim do amor
Uma flor, quando vista, desperta os sentimentos que alegram o coração

A firmeza nos passos - Arte: Crispin Korschen

A firmeza nos passos - Arte:  Crispin  Korschen
A firmeza nos passos dão sustentação à caminhada. Onde quiseres ir, só o podes fazê-lo, se for desejo do coração e disposição da alma. Às vezes, o corpo e a mente podem ser subjugados pelos poderes que encerram a alma e o coração.

Há beleza ao seu redor

Há beleza ao seu redor
Se olhar com os olhos do coração, encontrará beleza ao seu redor.

"EH, SERTÃO VELHO SOFREDOR!" - Meu querido tio, Sargento Antônio Gonçalves de Oliveira

"EH, SERTÃO VELHO SOFREDOR!" - Meu querido tio, Sargento Antônio Gonçalves de Oliveira
Nesse dia 5 de julho, meu querido tio partiu. Mais que um tio, eu o considerava um irmão. O sargente, como era conhecido no bairro em que morava, no Mirandão, no Crato-CE, foi mais uma das vítimas do Covid 19.

Sejam bem-vindos

Sejam bem-vindos
Aqui é onde a poesia faz o amor e a amizade serem cultivados

Convite - Lançamento do livro Infantil do poeta

Convite - Lançamento do livro Infantil do poeta
Convite do lançamento do livro infantil do poeta no município de Guajará Mirim - Rondônia, em 2017

Foi assim o Convite - Buritis - Rondônia

Foi assim o  Convite - Buritis - Rondônia
Lançamento do livro "A Estrelinha e seus amigos"

Lançamento do livro Financiamento da Educação

Lançamento do livro Financiamento da Educação
Este livro foi lançado em 1999, no auditório do Banco do Nordeste, em Fortaleza_CE. Foi uma edição da editora da Assembleia Legislativa do Ceará e co-edição da Universidade Federal do Ceará.

É um prazer sua visita

É um prazer sua visita
Seja bem-vindo ao Blog. Fique à vontade. Deixe seu comentário.

Show beneficente

Show beneficente
Com crianças (em tratamento de câncer)do Lar Menino Jesus, em Fortaleza, em um show do poeta e distribuição gratuita do livro infantil escrito pelo poeta "A Estrelinha e seus amigos"

O poeta exibe seu livro infantil para as crianças na biblioteca pública, em Porto Velho

O poeta exibe seu livro infantil para as crianças na biblioteca pública, em Porto Velho
Na biblioteca municipal da Zona Sul do município de Porto Velho, o poeta fala para as crianças sobre o seu novo livro infantil "A Estrelinha e seus amigos"

Lançamento do livro Biográfico - 17-09-2019

Lançamento do livro Biográfico - 17-09-2019
Lançamento do livro "Maria Luia Barbosa Chaves, mais que uma biografia, uma história, uma vida", escrito pelo poeta. lançado na Assembleia Legislativa do Ceará

Lançamento do livro A Estrelinha e seus amigos

Lançamento do livro A Estrelinha e seus amigos
Lançamento do livro "A Estrelinha e seus amigos", no município de Buritis, em Rondônia

Lançamento do livro infantil A Estrelinha e seus amigos

Lançamento do livro infantil A Estrelinha e seus amigos
Lançamento do livro "A estrelinha e seus amigos", em Guajará Mirim-RO

Ilustração do Livro A Estrelinha

Ilustração do Livro A Estrelinha
Uma ilustração do livro infantil do poeta "A estrelinha e seus amigos". Do poema "O sapinho"

O Poeta vestido de papai Noel

O Poeta vestido de papai Noel
O Poeta vestido de Papai Noel, o filho, ladeado por seus pais

Programa de TV - Cabeceira

Programa de TV - Cabeceira
Em um programa da TV Assembleia Legislativa do Ceará

Vista parcial de Fortaleza, capital do estado do Ceará.

Vista parcial de Fortaleza, capital do estado do Ceará.
População (2010): 2.452.185 - Imagem colhida no Google.

Vista parcial de Porto Velho, capital do estado de Rondônia

Vista parcial de Porto Velho, capital do estado de Rondônia
Foto Diego Queiroz-Fotografia e Vídeo

Que a mãe de Jesus nos abençoe e nos guarde - Amém!

Que a mãe de Jesus nos abençoe e nos guarde - Amém!
(Garden Tulip). Liliaceae by Apollonio Tottoli

É bom saber...

É bom saber...
"Uma criança feliz é uma criança saudável. Uma criança saudável é uma criança feliz. Faça sua criança feliz!" (jose valdir pereira)

À procura...

À procura...
Aqui tem poesia?

flores do meu jardim

flores do meu jardim
Onde posso ser encontrado - entre as flores

Livro de poesia do poeta

Livro de poesia do poeta

Pensamentos do poeta


"Ama-me, ama-me nesse teu jeito doce de me amar, e me encontras te amando, te amando nesse meu jeito intenso de te amar!"(jose valdir pereira)



Um afago!

De uma amiga espanhola!


Você no es de este mundo...
Você es tan grande que no puede ser real.
No entiendo porque no es conocido mundialmente como poeta,

sus poemas son tan intensos, dicen tanto son tan hermosos,

que todo el mundo deberia conocer,

es GENIAL, GRANDE, BUENO, Y MARABILLOSO POETA

Carta ao poeta


Trecho da carta enviada ao poeta pela Senhora Maria Cecília Rondon Amarantes, neta do Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon

Prezado Sr. José Valdir,


Acabo de receber seu “Rondônia, de Pedaço em Pedaço, uma História!”.

Mesmo antes de ler, quero lhe agradecer, pela homenagem que nele faz a meu muito querido e sempre lembrado Vovô Rondon.

Senti que o Sr. É um historiador-poeta, e todo o seu livro exala perfume poético. Vou ler com muito gosto.


Apenas folheei seu livro, vi que reserva bom espaço para importância dos povos Indígenas nessa história rondoniana, o que, certamente, agradaria imensamente o meu Avô, como me agradou a mim.


(...)


Atenciosamente,

Sobre o livro a seguir:

Abordagem completa sobre a origem e aplicação dos recursos que financiam a educação no Brasil. Foi lançado em 1999, em Fortaleza/CE. A segunda edição já está esgotada. Foi adotado nos cursos de pedagogia das instituições de ensino superior do Ceará. E tem sido excelente fonte de consulta para técnicos, professores e estudantes, em suas atividades, no trabalho ou na escola. É um trabalho técnico-científico importantíssimo para a classe acadêmica, estudantes e dirigentes da educação.

Livro do poeta

Livro do poeta
Tudo sobre o financiamento da educação no Brasil

Sobre o livro a seguir, "Em Fragmentos"

Se quiserem ler poemas que representem o lirismo carnal; que digam do encantamento da mulher, tida como a mais bonita das flores; que demonstrem o ser insaciável que é um poeta de alma não pequena... Então vejam o profano e o sagrado deste livro. Foi lançado em 2002, em Fortaleza/CE. Infelizmente, de uma tiragem de dois mil exemplares, sua edição está esgotada. Mas, pode ser adquirido por encomenda, junto à Editora Scortecci.

Livro de poesias

Livro de poesias
Em Fragmentos

Uma reflexão!

"Quando todas as tentativas são tidas como em vão, não se subestime; quem sabe, de repente, algo de bom poderá ainda acontecer, que encherá seu coração de paz, de amor e de alegria. O que você tem a ganhar em perder as esperanças? Não seja o primeiro a desanimar com você!"


(josé valdir pereira)



Livro sobre a história de Rondônia

Livro  sobre a história de Rondônia
Lançado em 2006, em Porto Velho - São mais de 400 páginas de história.

SOBRE O POETA, ESCREVERAM.....


José Valdir Pereira, tal como diligente jardineiro, lança na aridez da página em branco as sementes que almeja que floresçam nas mentes e nos corações dos que lerem seus versos, suas reflexões.

Ao semear, corajosamente, as sementes de bons sentimentos, ele não as tira, como um jardineiro comum de seu bornal de portar essas esperanças de florescer. Mas sim, de si mesmo, do mais belo e profundo recanto de seu ser, onde há um jardim imenso, cheio de belas flores, que exalam motivos de amor. (Viriato Moura)


Recebi pelos Correios o último livro do meu amigo José Valdir Pereira – Em Fragmentos. Valdir é escritor e poeta. É uma das maiores autoridades em Educação que conheço. Esses títulos acadêmicos têm todos. Hoje reside em Fortaleza se deliciando com aquele lindo mar cearense, que por sinal, damos logo de cara assim que abrimos a porta que dá para seu quintal. Ele – o Valdir – tem essa sorte, seu quintal dá para o mesmo mar que José de Alencar eternizou na sua prosa poética “Iracema”. (Adaídes Batista dos Santos – Dada)



Contendo elogiosa carta de Moreira Campos, o que, para mim, é muito significativo, pela grande expressão literária do inesquecível contista cearense, JOSÉ VALDIR PEREIRA, da Academia de Letras e da UBE de Rondônia, lança novo livro de poemas, sob o título de “Em Fragmentos”.

É um texto sincero e singelo, que transflui suavemente, deixando-nos muitas imagens belas, como confissões líricas de uma alma que procura dizer a sua verdade interior com leveza e agrado, alcançando, em alguns momentos, excelentes resultados.

O sonho, a saudade, a esperança, a natureza, os desencantos momentâneos, os êxtases diante da mulher amada e a solidão do ser - eis os principais temas, ou motivos, desse livro de José Valdir Pereira, cuja linguagem simples, mas bem elaborada, nos toca de forma agradável, deixando boa impressão.

São momentos vividos e guardados para sempre em sua alma, ou pequenos capítulos de sua aventura existencial, traduzidos e sintetizados em forma de versos. E a poesia, como escreveu Otto Maria Carpeaux, é a arte de traduzir experiências inefáveis. Experiências que nos marcam e permanecem em nós como legítimos fragmentos do tempo e da vida.

Alegro-me, pois, conhecer a poesia de José Valdir Pereira, por sua simplicidade e autenticidade.

Artur Eduardo Benevides - Presidente da Academia Cearense de Letras



Valdir,

Li rápido o seu livro, não só pelo tamanho, os poucos poemas, como pelo interesse de conhecer-lhe a mensagem poética, por sinal boa, mesmo excelente, em determinados instantes. O título já justifica tudo: MOMENTOS. Momentos de doce ternura, de filosofia, de lembranças de encontros e revelações. Diria que a sua força é o lirismo carnal. Espécie de canto perene ao amor. Amor contido a extravasar-se pela palavra que quase se faz tátil, epidérmica, descobre desvãos da carne, faz-se desejo, posse. É esse o andamento da quase maioria dos seus poemas, a partir, fortemente, do que tem o título DESEJOS:

“... A beleza do seu corpo, perfeito e tão sensual, me encanta. Sinto o meu corpo queimando, o meu coração excitado e os meus desejos me sufo

cando...”.

Assim, em muitas passagens, colhidas ao acaso:

“Meu corpo em busca das vezes que não fomos” (a propósito, belo verso) “Estes seus cabelos, negros e finos/ que se derramam em seu corpo”, “se não posso viver o amor que sinto, / deixe-me sentir o sonho que vivo...”.

Muitos exemplos teria a dar. Louvo-lhe ainda o encontro com a infância, em MEU SER CRIANÇA e, particularmente, o poema LOUCURA. No poema ENQUANTO...SE, encontro uma atmosfera, clima, a maneira de Kipling. Não há demérito nisso; trata-se apenas de uma atmosfera, como disse.

Cumprimento-o pelo seu livro e deixo-lhe aqui os meus desejos de que continue fiel à poesia, como expressão talvez maior dos valores do espírito.

Um abraço e a admiração do Moreira Campos - Contista cearense

O nome José Valdir Pereira traduz a inteligência a serviço da coletividade, como professor, técnico em planejamento educacional, poeta e escritor. Ele sempre se multiplica, se fadiga sem esmorecimento em todas essas modalidades a fim de que todos nós possamos tirar o máximo proveito do seu sólido conhecimento. Quem priva da amizade de José Valdir Pereira e conhece a sua produção literária, não pode lhe negar o telurismo do seu padrão de vida e de seus escritos de suprema beleza e suprema eloquência.

Yeda Pinheiro Borzacov:

historiadora, professora, escritora, membro da Academia de Letras de Rondônia e do Instituto Histórico e Geográfico de Rondônia.







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Livro de poesia do poeta

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"Semeie sempre o bem; plante amor... Dê amor... O tanto que puder; assim, a possibilidade de sermos felizes será maior. E não queira ver, de imediato, muito menos sentir os resultados do bem que está fazendo. Isso acontece no nosso dia-a-dia, e nem nos damos conta!" (jose valdir pereira)

O poeta

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José Valdir Pereira, professor, escritor e poeta

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Contém frases, pensamentos sobre algumas reflexões do poeta

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Contém os primeiros poemas do poeta

Livro de poemas - 1983

Livro de poemas - 1983
Livro contendo poemas, os mais românticos já publicados pelo poeta

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Livro técnico, que aborda toda a sistemática do financiamento da educação no Brasil, desde a implantação de FUNDEF

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Livro de poemas - 2002
Contém belos poemas de um poeta apaixonado pelas flores, pelas mulheres educadas e pela literatura

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Opiniões sobre o poeta

O nome José Valdir Pereira traduz a inteligência a serviço da coletividade, como professor, técnico em planejamento educacional, poeta e escritor. Ele sempre se multiplica, se fadiga sem esmorecimento em todas essas modalidades a fim de que todos nós possamos tirar o máximo proveito do seu sólido conhecimento.
Quem priva da amizade de José Valdir Pereira e conhece a sua produção literária, não pode lhe negar o telurismo do seu padrão de vida e de seus escritos de suprema beleza e suprema eloqüência.
Escrito por Yeda Pinheiro Borzacov: historiadora, professora, escritora, membro da Academia de Letras de Rondônia e do Instituto Histórico e Geográfico de Rondônia, no livro: no livro “Semeador de Emoções”, lançado em 2009.

José Valdir Pereira, tal como diligente jardineiro, lança na aridez da página em branco as sementes que almeja que floresçam nas mentes e nos corações dos que lerem seus versos, suas reflexões.
Ao semear, corajosamente, as sementes de bons sentimentos, ele não as tira, como um jardineiro comum de seu bornal de portar essas esperanças de florescer. Mas sim, de si mesmo, do mais belo e profundo recanto de seu ser, onde há um jardim imenso, cheio de belas flores, que exalam motivos de amor.
Escrito por Viriato Moura: Médico, empresário, artista plástico, poeta, escritor, membro da Academia de Medicina de Rondônia, membro da Sociedade Brasileira de Médicos-Escritores e membro da Academia de Letras de Rondônia, no livro “Semeador de Emoções”, lançado em 2009.

José Valdir Pereira escreve momentos de sonhos sobre dois prismas: ora apático e depressivo, ora filosófico e introspectivo; algumas vezes, nota-se, o poeta divaga no seu mundo de sonho e sentimentalismo.
O leitor ao deparar-se com as obras vai notar no gênero dos poemas do escritor José Valdir Pereira, a grande tendência à crônica e às cartas amorosas.
Quanto à forma e à linguagem, seguem as características da poesia moderna futurística.
Escrito por Eunice Bueno da Silva: pedagoga, poetisa e crítica literária, membro da Academia de Letras de Rondônia e por Matias Mendes, poeta e historiador, membro da Academia de Letras de Rondônia.
br> Recebi pelos Correios o último livro do meu amigo José Valdir Pereira – Em Fragmentos. Valdir é escritor e poeta. É uma das maiores autoridades em Educação que conheço. Esses títulos acadêmicos têm todos. Hoje reside em Fortaleza se deliciando com aquele lindo mar cearense, que por sinal, damos logo de cara assim que abrimos a porta que dá para seu quintal. Ele – o Valdir – tem essa sorte, seu quintal dá para o mesmo mar que José de Alencar eternizou na sua prosa poética “Iracema”.
Valdir foi um dos construtores dos pilares e do edifício educacional do Estado de Rondônia. Onde quer que se vá pesquisar sobre educação de Rondônia certamente se encontrará “o dedo” do professor Valdir.
O nome do livro – “Em Fragmentos” é propício. É uma junção de vários comentários de artistas e intelectuais sobre a obra de Valdir e fecha, na 3ª e última parte, com várias poesias inéditas do autor.
A poesia do professor Valdir é resumida em duas palavras, aliás, utilizadas pelo prefaciador do livro, o Presidente da Academia Cearense de Letras, Artur Eduardo Benevides: simplicidade e autenticidade. Suas poesias têm momentos que quase são prosas, mas de repente, valendo-se de um lirismo exacerbado, Valdir nos faz sentir aquela fisgada na alma que só a poesia é capaz.
Escrito por Adaídes Batista dos Santos - Dada: Jornalista, compositor popular, poeta, membro da Academia de Letras de Rondônia, ao se refere ao livro “Em Fragmentos”, lançado em 2002.

Quem acompanhou a epopéia da manutenção do Território e da criação do Estado, e mesmo aqueles que depois que aqui chegaram, podem através deste livro acompanhar a saga dos Destemidos Pioneiros, que transformaram estas terras inóspitas em um Estado pujante e hospitaleiro.
Hoje os milhares de alunos distribuídos pelos diversos campos universitários espalhados pelo Estado e que pertencem a nossa UNIR (Universidade Federal), nunca imaginaram que o embrião da mesma nasceu, graças à iniciativa da Prefeitura Municipal de Porto Velho, tendo à frente o nobre amigo. E será que os professores da Unir também têm consciência disto?
Aposto que não, e os prefeitos municipais e vereadores empossados no ultimo dia primeiro de janeiro sabem um pouco da história, geografia, dados econômicos e sociais dos seus municípios como você em sua tão bela obra destaca?
Escrito por João Paulo das Virgens: Advogado, escritor, poeta, membro da Academia Vilhenense de Letras, ao se referir ao livro “Rondônia: de Pedaço em Pedaço, uma História!”, lançado em 2006.

Contendo elogiosa carta de Moreira Campos, o que, para mim, é muito significativo, pela grande expressão literária do inesquecível contista cearense, JOSÉ VALDIR PEREIRA, da Academia de Letras e da UBE de Rondônia, lança novo livro de poemas, sob o título de “EmFragmentos”. É um texto sincero e singelo, que transflui suavemente, deixando-nos muitas imagens belas, como confissões líricas de uma alma que procura dizer a sua verdade interior com leveza e agrado, alcançando, em alguns momentos, excelentes resultados. O sonho, a saudade, a esperança, a natureza, os desencantos momentâneos, os êxtases diante da mulher amada e a solidão do ser - eis os principais temas, ou motivos, desse livro de José Valdir Pereira, cuja linguagem simples, mas bem elaborada, nos toca de forma agradável, deixando boa impressão. São momentos vividos e guardados para sempre em sua alma, ou pequenos capítulos de sua aventura existencial, traduzidos e sintetizados em forma de versos. E a poesia, como escreveu Otto Maria Carpeaux, é a arte de traduzir experiências inefáveis. Experiências que nos marcam e permanecem em nós como legítimos fragmentos do tempo e da vida. Alegro-me, pois, conhecer a poesia de José Valdir Pereira, por sua simplicidade e autenticidade. Artur Eduardo Benevides Presidente da Academia Cearense de Letras Valdir, Li rápido o seu livro, não só pelo tamanho, os poucos poemas, como pelo interesse de conhecer-lhe a mensagem poética, por sinal boa, mesmo excelente, em determinados instantes. O título já justifica tudo: MOMENTOS. Momentos de doce ternura, de filosofia, de lembranças de encontros e revelações. Diria que a sua força é o lirismo carnal. Espécie de canto perene ao amor. Amor contido a extravasar-se pela palavra que quase se faz tátil, epidérmica, descobre desvãos da carne, faz-se desejo, posse. É esse o andamento da quase maioria dos seus poemas, a partir, fortemente, do que tem o título DESEJOS: “... A beleza do seu corpo, perfeito e tão sensual, me encanta. Sinto o meu corpo queimando, o meu coração excitado e os meus desejos me sufocando...”. Assim, em muitas passagens, colhidas ao acaso: “Meu corpo em busca das vezes que não fomos” (a propósito, belo verso) “Estes seus cabelos, negros e finos/ que se derramam em seu corpo”, “se não posso viver o amor que sinto, / deixe-me sentir o sonho que vivo...”. Muitos exemplos teria a dar. Louvo-lhe ainda o encontro com a infância, em MEU SER CRIANÇA e, particularmente, o poema LOUCURA. No poema ENQUANTO...SE, encontro uma atmosfera, clima, a maneira de Kipling. Não há demérito nisso; trata-se apenas de uma atmosfera, como disse. Cumprimento-o pelo seu livro e deixo-lhe aqui os meus desejos de que continue fiel à poesia, como expressão talvez maior dos valores do espírito. Um abraço e a admiração do Moreira Campos Contista cearense Meu caro Valdir, Vi os teus “MOMENTOS” e foi grande a minha satisfação e emoção ao ler os teus versos. És de fato um iconoclasta: violentador de imagens e destruidor de mitos. Nos passos difíceis e tortuosos da literatura, na busca insondável dos segredos espirituais, já andas firme e erecto, como um tribuno romano da Guarda Pretoriana. Mas a busca continua, como sempre, inesgotável; esgotando-a será o caos do espírito, será a estagnação da arte, será o ludíbrio da estética e não haverá mais vida pujante nas belezas da alma. A força da imaginação e da criatividade redentora dimensionam-se e engrandecem-se com o fervor de tuas palavras. Só mesmo sendo poeta, é-se capaz de compreender a extensão divinatória da poesia. Não há aqui a pretensão vaidosa de crítico literário, que jamais passou pela minha cabeça em sê-lo. Há uma definição geral de literatura, que alguns costumam adotá-la: literatura é todo escrito que nos desperta emoção. Esta, tu a esbanjas em todo teu livro, como um nababo rei de Roma, pois, tens no amor o teu principal “leitmotif”. O poeta é, já dizia Hênio Tavares, uma criança que se compra em estilizar suas emoções, como um menino a edificar castelos na areia ou a fazer bolhas de sabão. Aí estão, pois, meu caro Valdir, os teus “Momentos”, com tuas catedrais de sonhos, que irão perenizar-se na intemporalidade da tua arte. Com um abraço do Bolivar Marcelino Poeta Valdir, “...conheci você, ainda adolescente em busca da conquista do futuro, quando trabalhamos juntos, no mesmo chão, anonimamente, a serviço da mesma comunidade. Por isso, hoje me sinto co-responsável de sua opção intelectual e de sua caminhada pedagógica; e fico feliz de suas conquistas e de suas realizações.” Pasquale Di Paolo Sociólogo Prezado Senhor, Levamos ao conhecimento de V. Sª., que foi aprovado Requerimento nº 1157/99, de autoria do Vereador Lucílvio Girão Sales, solicitando “VOTOS DE CONGRATULAÇÕES”, pelo lançamento do livro “Do Financiamento da Educação no Brasil.” Atenciosamente, Vereador Eurivá Matias Primeiro Secretário da Câmara Municipal de Fortaleza Caro amigo Valdir, “...fiquei sabendo do seu regresso à bela terra de Iracema. Espero que tudo de bom esteja acontecendo ao amigo. Você merece...” Um abraço, José Ailton Ferreira “Bahia” poeta Valdir, “Quero agradecer a gentileza com que me recebeu, parabenizá-lo pelo seu esforço em prol da educação nesse Estado e dizer-lhe que o seu livro é lindo. Adoro poemas, pois eles nos elevam do rés do chão, para um mundo ideal, onde até os sofrimentos se enfeitam de flores”. Meus parabéns! Tua amiga, Geni Chaves Poetisa Valdir, “...vejo-te enriquecido, ascendendo sempre. Limites, não há determinados; e ao longe registra-se a tua glória...” Com admiração e apreço, o abraço da amiga Kleón Maryan Poetisa “...ao prezado amigo e conterrâneo José Valdir Pereira”, apreciado escritor, poeta e cronista...”“. A estima e admiração do Padre Antônio Vieira A POESIA LÍRICA DE JOSÉ VALDIR PEREIRA (texto do poeta José Ailton Ferreira “Bahia”) Ele, com os escritores Kléon Maryan, Sílvio Persivo, Eunice Bueno, Aparício Carvalho, agitava (e muito), o mundo literário em Rondônia, no final da década de 70 e durante toda a década de 80. É um dos pioneiros do colunismo cultural em matutinos locais, inclusive, assíduo colaborador neste Alto Madeira. Professor, ex-Pró-Reitor Acadêmico da Universidade Federal de Rondônia, é também poeta e ensaísta da maior relevância, já tendo publicado os livros Nascente (poesia), em 1982; Momentos (poesia), em 1983; Educação: Análise e Perspectivas (ensaio), em 1985 e Do Financiamento da Educação no Brasil (ensaio), em 2000. Morando atualmente em Fortaleza, mas em visitas constantes a Porto Velho, onde tem familiares, o poeta José Valdir Pereira batalha agora a publicação do seu quinto livro, que já tem nome: EmFragmentos, contendo textos produzidos nos últimos anos. Em conversa com o escritor, ele nos adiantou que a nova obra será dividida em três partes: uma consiste em fragmentos de algumas correspondências mantidas com escritores e artistas de todo o Brasil. A Segunda, contendo manifestações dos amigos, publicadas na imprensa especializada e, por fim, a última, contendo poemas, mostrando mais uma vez que o lirismo continua sendo o combustível na inspiração desse poeta cearense bem humorado, que diz coisas assim, no livro “Momentos”: “Devo crer / que ser feliz, / viver é preciso, / do meu coração, / que sabe querer, / o que nutre o meu ser, / nesta paixão, /paixão que sinto, / do amor que tenho por você”. Momentos, um dos livros de José Valdir Pereira, contém 48 páginas, foi editado pela Pannartz (SP), tem capa de José Paraná, que também ilustra as páginas internas da obra, em parceria com Isaías Vieira dos Santos. O prefácio recebe a assinatura do escritor e historiador Vitor Hugo, que num trecho define o autor e a obra “...A poesia em ti, Valdir, eu já t’o disse: começa em teu lar. Não és poeta porque escreves poesias, tampouco és poeta porque tens um lar poético(...) Constituíste, sim, um idílico lar poético porque és poeta: a poesia está em ti...” Na página 24 de “Momentos”, no poema “Nós dois em um instante” o autor se revela novamente um incorrigível romântico, um filósofo do amor: “Com a minha presença diante de ti, ficaste impaciente; E a tua postura me sufocou... E os teus olhos, que falaram de ansiedades e desejos, guardados e fortalecidos pelo tempo que não foi nosso, impregnaram-me de vontades, deixando-me assim, impaciente tanto quanto tu”. BREVE ENSAIO POÉTICO DE “MOMENTOS” DE JOSÉ VALDIR ESCOLHESTE A MIM Escolheste a mim, desajeitado e acostumado com as coisas simples da vida, pouco atrevido, mas sem escrúpulo no exercício do amor. Queres a mim, sem rodeios e por completo, possuir-me de qualquer forma, em qualquer lugar. Assim, mesmo com tanta roupa, ou com pouca liberdade, no meio dessa multidão, que está a espreitar o nosso iminente mergulho nas profundezas do amor. SEMPRE PRESENTE Embora distante, na calada da noite, ou em meio às atribulações do cotidiano, tu vives em mim e eu te sinto. Quer seja na flor que vejo, no vento que sopra, no amanhecer, no entardecer, ou nas estrelas desse céu tão teu, te sinto. E na água cristalina deste riacho de desejos, vejo o teu suave e tenro rosto, com os teus olhos a me olharem, deixando-me enlouquecido, e a tua boca, teus lábios, tão sensuais, porque não os toco, fico em agonia. JOSE VALDIR FIRME NA SUA PROSA DE VERSOS (Texto da Poetisa Eunice Bueno) Concentro-me na leitura de “EmFragmentos” de José Valdir, “poetamigo”, cujo trabalho literário acompanho ao longo de vinte anos e vejo agora nova obra desprendida do poeta. Um cearense que veio a Rondônia, para aqui cumprir a missão de contribuir com as Letras e participar da história neste tempo literário. O poeta cumpre na sua obra, na sua poesia especificamente, os objetivos da arte literária que é a reprodução da vida; a reconstituição da luta humana e aflora acidentes que à luz da ciência não interessa, mas que é o fim principal, a essência da arte. De forma contemplativa, observa a vida, explica o mundo das emoções, o poder e os mistérios do amor como quem está sempre a procura da presença da amada e quer dela a cumplicidade dos mais sublimes e íntimos sentimentos. Enfim, José Valdir se mostra maduro e firme na sua prova de versos. Ora rimando ora não, vai escrevendo, marcando presença no cenário literário, definindo-se como poeta sensível e inteligente. RECOMEÇO Estou saindo das profundezas dessa agonia, caminhando para o porvir, uma vida melhor! Não sou e nem fui. Apenas serei. Não tenho, nem tive. Não sabia, não sei. Do nada começo. Sou tão-somente, o que não sou e nem fui... Recomeço... O POETA DO SILÊNCIO (Matias Mendes e Eunice Bueno, “Síntese da Literatura de Rondônia” -1984) O poeta José Valdir Pereira é natural de Várzea Alegre-Ceará, onde nasceu no dia 19 de janeiro de 1952. No ano de 1958, José Valdir, “O Poeta do Silêncio”, veio para Porto Velho acompanhando sua família. Aos 14 anos de idade, ainda estudante do Colégio Dom Bosco, José Valdir, iniciou sua carreira literária. Versejava seus sonhos e assim ramificava a sua veia poética. Em 1982 publicou o seu livro de estréia, intitulado “NASCENTE”, e em 1983 publicou o seu segundo livro de poemas, intitulado “MOMENTOS”. José Valdir escreve momentos de sonhos sob dois prismas, ora apático e depressivo, ora filosófico e introspectivo; algumas vezes, nota-se, o poeta divaga no seu mundo de sonho e sentimentalismo. O leitor ao deparar-se com as obras vai notar no gênero dos poemas do escritor José Valdir, a grande tendência à crônica e às cartas amorosas. Quanto à forma e à linguagem, seguindo as características da poesia moderna futurista, o autor mostra total despreocupação com a forma, ritmo e rima (às vezes internas e raramente externas). A linguagem é comum, singela e espontânea, escrita na primeira e segunda pessoa(eu-tu). Seus temas mais abordados são o amor e a saudade. A POESIA LÍRICA... (Edson Jorge Badra, em “Literatura de Rondônia” –Caderno Cultural– 1987) A poesia lírica tem, entre nós, alguns cultores de nível bem razoável. Ora deslizam por entre versos simples e espontâneos, com uma linguagem típica do quotidiano, que agridem, não raras vezes, as normas da Gramática tradicional, ora se enveredam por formas poéticas mais bem elaboradas. Embora aparentemente mais fácil, essa poesia desestudada, natural, de mensagem compreensível à primeira leitura, mormente quando desprovida de ritmo e rima, é, na realidade, a de mais difícil composição, posto que muito se assemelha à prosa. Dar aos versos assim estruturados um conteúdo poético, não é empreita ao alcance de todos. Uma técnica especial, qualquer que seja ela, deverá compensar a ordenação prosaica do poema. Ou então teremos prosa e não verso. Não basta, por exemplo, uma declaração de amor translineada fora dos padrões comuns, para estarmos diante de uma composição poética. O que ela perde no seu aspecto formal, deverá ganhar em expressividade. E sobretudo em comunicação. Não a pura comunicação da mensagem, que é o que menos importa, mas a transposição para o leitor de todo o estado emocional do poeta. Em outras palavras, não basta dar ao leitor a ciência de uma emoção qualquer. Mais do que isto, impõe-se transmitir aos que nos lêem a sensação desse estado emocional. “O Sonho que Vivo”, poema de José Valdir Pereira, no seu livro “Momentos”, pág. 29, pode ser um desses exemplos: “Esses seus olhos me enlouquecem de tanto querer, estes seus lábios que me alucinam em cada querer,/ e esta vontade que não é tortura/, por ser vontade de você.../ É um anjo, doce e suave.../ mais perfumado que a rosa que perfuma.../ mais linda que a beleza de uma primavera/ que tarde chegou. Estes seus cabelos, negros, finos,/ que se derramam em seu corpo, / a criação tão perfeita, tão bela quanto o amor.../ E o que faço,/ já que me é dado o direito de ver tanto esplendor, / se o que não faço e não quero é desistir do seu amor? / Deusa da minha vida,/ se não posso viver o amor que sinto,/ deixe-me sentir o amor que vivo...” FRAGMENTOS DE CARTAS AO POETA Do amigo Vitor Hugo Meu caro Valdir, Porto Velho, 13/12/ 2003 (meu passado ex-futuro Secretário adjunto da SECET!!!) Recebi ontem com agrado e também com surpresa sua última produção literária pela SCORTECCI, da qual só conheço coisas boas. Obviamente ainda não li, mas prefiro lhe retribuir logo os votos de feliz natal próspero ano novo. Não li: não é bem assim, porque folheei de ponta a ponta, título por título, me detive sobre as cartas, relevando a do Pasquale, muito mais amigo do que eu sentisse na década de 70. Passei um por um os títulos das poesias, para as ler posteriormente. Pelo que conheço de sua produção poética, me antecipo de que certamente é coisa boa o que está em minhas mãos. Assim mesmo, me detive e meditei sobre a definição que Mário Quintana dá da amizade. Lembro minha primeira amizade com um companheiro de ginásio (não de sala) no colégio salesiano de Turim na década de 30: no meio do curso ginasial eu fui para o seminário salesiano e ele, Carlos Saporiti, só foi para outro seminário no final do curso ginasial. Amizade! Cheguei a fazer longas poesias – dodecassílabo, ainda me lembro – por uma autêntica e singela amizade. Já padre, eu e ele, certo vez indo à Itália, fui passar uns dias na paróquia dele. Morreu muito cedo. Valdir, Sobre amizade eu li farta literatura, a partir do Antigo testamento. Li literatura sobre amizade dos séculos XII (Aelredo de Rielvaux, que escreveu numerosíssimas obras sobre a amizade. Estou lendo ”A amizade espiritual”, obra clássica – não piegas – desse autor). Era o século em que a amizade estava em alta na “bolsa de valores” (isso mesmo!). recentemente, foram publicados documentos inéditos de Bernardo de Claraval, do século XI: estão em evidência trabalhos e pendores sobre e pela amizade. Naturalmente, porém, o papa da amizade continua Aelredo, inglês. Em meado da década dos anos 90 fiz uma grande amizade. Acho que era amizade. Era meu homem de confiança. Decepcionou-me: há seis meses, imperceptivelmente, foi transferindo dinheiro das minhas contas bancárias para as contas dele. Quando me percebi, o valor totalizava mais de R$13 mil. Ainda assim, continuo pensando que a amizade é mais que amor, só que no meu caso, ela morreu. Pudera, não! Perguntar-me-á por que me ocupei tanto da amizade a ponto que a frase colocada por você em “Fragmentos de cartas ao poeta” me chamou tanto a atenção. Explico: em 2000 fiz de novo a ADESG, mas em convênio com a UNIR para obter o título de pós-graduação. O tema geral para a monografia era “Segurança Pública” porque os estagiários eram quase todos fardados ou da Polícia Civil. Cada um escolheu um sub-título: aproveitando dos cochilos constantes da CNBB e do próprio Vaticano (que não é para mim o mesmo que Igreja e Evangelho!) escolhi “Segurança Pública a partir dos excluídos de entre os excluídos, isto é a presença de homossexuais na sociedade brasileira”. Você deve estar sabendo da omofobia nacional. Como estudei o assunto a fundo, posso lhe falar também do Ceará (Fortaleza). Em Porto Velho, nem se fala: por causa disso, acabei duas vezes no hospital. A monografia virou livro de mais de 200 páginas com farta bibliografia: deve sair em 2003. Nesse trabalho, a amizade é destrinçada com atenção especial. Tudo isso, por causa de sua citação de Quintana... Imagine o resto. Um abraço, Vitor Hugo Historiador, membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e de Rondônia e membro da Academia de Letras de Rondônia. Foi Reitor da Universidade Federal de Rondônia e Secretário de Estado de Cultura, Esportes e Turismo de Rondônia. Da sobrinha e afilhada Vânia Cristina Beberibe (CE), Dezembro de 2002 Estimado Tio e Padrinho Valdir, (...) Confesso que, por diversas momentos, “viajei” como uma boa sonhadora nas veias dos teus poemas! Ah! Eles atingiram-me...Eles envolveram-me...Eles traduziram-me...Eles revelaram-me. Tu tens algo que diversas vezes eu me espelho. Quem sabe, com o tempo, amadurecerei e saberei decifrar enigmas da personalidade hereditária, influências, ou, quem sabe, admirações concretas como base sólida para dar continuidade ao progresso de projetos pessoais. Anseio que relembres que, apesar do silêncio entre nós, a própria distância inclusive, o meu sentimento é constante a base de muita afeição e respeito. Já registrei em rascunhos que, diante da tua personalidade clássica e erudita; diante de um esplêndido poeta; diria melhor, escritor, ou talvez educador por excelência, também ora pai, ora esposo, encontro o homem administrador e, principalmente, um multiplicador de talentos... Confraternizo-o pela família que agora constituíste. Antes disso, por um longo período, conviveste com a solidão. Também, sobre isso, vejo-me em ti! (...) Beijos e abraços da sua sobrinha e afilhada, Vânia Cristina Da amiga Poetisa Eunice Bueno Porto Velho (RO), março de 2000 Meu amigo Poeta José Valdir, E...Eu lhe escrevo para retomar aquele elo de amizade interrompido pela ausência, pelo silêncio longo das palavras, o que muitas vezes é necessário. Hoje os estudiosos sabem e a ciência confirma que “só o silêncio SALVA” – resolve os problemas do homem, porque nas palavras estão a concretização das ações, doenças do mundo e que o silêncio pode impedir as moléstias, dores e tristezas. Mas agora, meu caro companheiro, a poesia está falando mais alto. Está batendo na porta, entrando sem licença; tomando minhas mãos e se atirando no papel e eu não vou perder esse instante. Vou desfrutar desse tempo para respirar poesia. Você, sensível e doce, deve estar fazendo o mesmo. E a educação, como vai? Teses novas? Tenho um trabalho sobre leitura para aprimorar e publicar futuramente. É uma nova visão de leitura; uma nova forma de ler. Não sei se será aceita... Isso não me importa no momento. A nossa Academia de Letras está reformulando os Estatutos que estão caducos. De vez em quando uma reunião; de vez em quando uma solenidade pomposa; um chá elegante... Enquanto isso, vamos desejar que todos os seres de todos os mundos sejam felizes. Meu poetamigo, aguardo resposta. Abraços, Eunice Bueno Do amigo Dadá Porto Velho, 06/03/2003. Recebi pelos Correios o último livro do meu amigo José Valdir Pereira – Em Fragmentos. Valdir é escritor e poeta. É uma das maiores autoridades em educação que conheço. Esses títulos acadêmicos têm todos. Hoje reside em Fortaleza se deliciando com aquele lindo mar cearense, que por sinal, damos logo de cara assim que abrimos a porta que dá para seu quintal. Ele – o Valdir – tem essa sorte, seu quintal dá para o mesmo mar que José de Alencar eternizou na sua prosa poética “Iracema”. Valdir foi um dos construtores dos pilares e do edifício educacional do estado de Rondônia. Onde quer que se vá pesquisar sobre educação de Rondônia certamente se encontrará “o dedo” do professor Valdir. O nome do livro “Em Fragmentos” é propício. É uma junção de vários comentários de artistas e intelectuais sobre a obra de Valdir e fecha, na terceira e última parte, com várias poesias inéditas do autor. A poesia do prof. Valdir é resumida em duas palavras, aliás utilizadas pelo prefaciador do livro, o Presidente da Academia Cearense de Letras, Artur Eduardo Benevides : simplicidade e autenticidade. Suas poesias têm momentos que quase são prosas, mas de repente, valendo-se de um lirismo exacerbado, Valdir nos faz sentir aquela fisgada na alma que só a poesia é capaz. No fundo o poeta Valdir é um sentimental, coisa que ninguém é capaz de supor se não lhe conhecer, pois é dado a vestir-se e comportar-se publicamente de forma sisuda, mas, ao contrário, numa roda de amigos, joga conversa fora, degusta uma cerveja gelada, canta e toca violão, é um apaixonado por Roberto Carlos mas não despreza a bossa nova nem a MPB, e mais...até conta piadas. Mas isso não interessa. “Em Fragmentos”, Valdir Pereira, vai fundo no lirismo e canta desesperadamente o amor, quase sempre, o amor perdido; esse que nos faz sentir que o homem é um só nessa vida e que só uma certeza pode ter: um dia morrerá e depois de algumas eras sequer lembrarão que existiu, como bem dizia Carlos Drummond de Andrade quando alguém lhe perguntava qual a importância da sua obra. A poesia de “Em Fragmentos” é esse canto desesperador e agoniado do amor perdido. E expressa isso de forma desabrida, sem pudor, sem medo da galhofa...seu canto é um canto de peito aberto, sem temor de chorar o amor perdido e de mostrar sua angústia e agonia a seu sofrimento solitário. Eis um exemplo: “Da Luz à Escuridão” Apenas a noite por companhia. Ruptura inesperada. Atitude impiedosa Só pode ser coisa de quem amarga uma dor sofrida, Não esquecida. Veneno de uma vida. Você se foi como veio: sem rumo, do vazio, cheia e perdida. Eu, com isso, da luz à escuridão! Solidão. O poeta Valdir se entrega a poesia/sentimento de forma crua e sincera: “A ti, porém, darei minha alma, dar-te-ei até o sangue do meu coração, mas não removas dos meus sonhos a esperança do teu amor, que acalento, dia após dia, contendo a minha dor.” O mais brilhante na poesia do Valdir é sua coragem de cantar seu amor desesperado por alguém que partiu ou por alguém que não vem – sina errante dos amantes da terra. A poesia do Valdir lembra aquela antiga canção que quando criança escutava na Rádio Rio Mar de Manaus: “ Poema é a noite escura de amargura/poema é aluz que brilha lá no céu/poema é ter saudade de alguém/que a gente quer e que não vem...Poema é o cantar de um passarinho que vive ao léu, perdeu seu ninho sem a esperança de encontrar/Poema é a solidão da madrugada/É um ébrio triste na calçada/querendo a lua namorar.” Meu coração apertava quando ouvia essa música, e acho que foi ai, amigo Valdir, que decidi também trilhar essa sina triste de escrever poesia. E por falar em música, podemos muito bem amigo Valdir, quando nos juntarmos para tocar violão, na calçada da minha casa ou na beira da piscina da casa do amigo Vianney, tentar uma parceria e inventar uma cançãozinha – como dizia o poeta Vinícius – para tentar amainar essa mágoa, destino de todo poeta, de carregar – devido a essa incessante e ingrata ânsia, de sempre e sempre buscar o inexistente pleno amor – uma alma fragmentada. Dada (Adaídes Batista dos Santos) Jornaslista, poeta e compositor. Do poeta e amigo Gesson Magalhães, companheiro da Academia de Letras de Rondônia Já que hoje é o seu aniversário, O dia em que inaugura outra idade, Seja feliz! Porque a felicidade É dar bondade em seu viver diário. Viva esta vida espalhando o bem A todo mundo sem olhar a quem, Levando aos que o cercam, alegria. Dê sempre rosas ao invés de espinhos. Irradie por todos os caminhos, Reflexos dessa lua que o alumia. Por este dia assim tão importante, Estamos todos, neste mesmo instante, Rogando pra você, vida abundante, E sempre cheia de todos os bens. Intimamente fazemos a prece, reconhecendo que você merece, Aceite, pois, os nossos parabéns! Gesson Magalhães Professor, poeta e escritor e membro da Academia de Letras de Rondônia. De minha Tia Raimunda Crato (CE) /14 / 12 / 2002 Querido Valdir, Saudades, Na calada da noite, concentro-me na imaginação. Vem-me um jovem que um dia sonhava ser feliz. Tudo que ele queria não era nada além de uma flor, de um amor. Alguém, enfim, que lhe pudesse fazer feliz. Sinta a paz dos anjos e o amor de Deus. Quero que sejas feliz. Onde estás? O que foi feito de ti? Dá-me o teu caminho ou venha pelo caminho que vou. Querido, veja. A felicidade chegou a estrela alcançou. O poder que habita dentro de ti... muitos exemplos teria a dar. Vejo-te enriquecido; registra-se tua glória. “A poesia é a voz mais profunda do sentimento humano”. Enfim, Valdir se mostre sempre maduro e firme na sua prova de amor; sinta-se no jardim florido com rosas lindas e perfumadas, que são Rebeca, Laura e Letícia. Ai que perfume! Você, o beija-flor, voando e pousando em cada uma, dizendo: sejam bem-vindas. Toma o néctar da minha vida com grande amor. Beijos e abraços a todos da tia que não esquece, Raimunda Gonçalves Bitu. De Minha irmã Maria Vânia Porto Velho (RO), 05/04/2003 Querido Mano Valdir, Você é e foi e sempre será a moeda do mercado. Consistes em boas maneiras, coração, alma, sabedoria, compreensão, e, sobretudo, amor; muito amor. Graças a Deus és exceção do contexto da trinitroglicerina! Só um poeta como você, meu irmão, é tanto, é tudo! Amigo, discreto, fraterno, tolerante. Consegues cutucar e acordar os que nem começaram e pensam que já fizeram; animar os que nem sabem que estão no meio do caminho; consegues levantar a quem caminhou, conseguiu, perdeu, recomeçou e, quase parando, acredita que está vencendo. Só tenho a agradecer por você existir, ser um grande educador, um grande poeta, um excelente filho, irmão, amigo e companheiro. Beijos na Rebeca e na Moreninha. Tua irmã, Maria Vânia Leite Do Meu filho Agostinho Christiano Porto Velho (RO), 16/06/2000. Oi Pai, Parabéns pelo livro. Aqui estamos todos bem. Segunda-feira iremos começar as obras... Não podemos perder mais tempo. Tenho que aproveitar minhas férias da faculdade. Pai, Que Deus te abençoe e que te dê muita saúde para poderes me acompanhar nas minhas quedas e glórias. Sei que posso contar com o teu apoio, principalmente de teus conselhos. Sempre teu filho, Agostinho Christiano Da amiga Maria Luiza Barbosa Chaves Fortaleza, 1o. de junho de 2004 Valdir, Seu “Documentário” está bastante rico de informações, detalhes, possuindo uma linguagem clara, às vezes, poéticas, de muito bom gosto. Adorei conhecer um pouco da história de Rondônia e confesso que me deu vontade de conhecê-la pessoalmente. Creio ser essa a vontade de muitos leitores que ainda não a conhece. Parabéns! Sucesso! Maria Luiza Do amigo José Ailton Ferreira “Bahia” PVH/RO 08.09.90 Caro amigo Valdir, Através de sua irmã (profa. Vânia), fiquei sabendo do seu regresso à bela terra de Iracema & cia. Espero que tudo de bom esteja acontecendo ao amigo. Você merece. Rondônia continua naquele ritmo de sempre, porém sofrendo um retrocesso político-econômico e a cultural não tem recebido o mínimo apoio. Tudo na base da raça de quem quer manter acesa a chama da criatividade. Um abraço, “Bahia” POR OCASIÃO DE UM PRÓLOGO PARA UM LIVRO MEU... Amigo Valdir, Antes de qualquer coisa, de qualquer comentário, agradeço de coração o convite para fazer o prólogo do seu importante livro...Um depoimento duro, no entanto, sem perder a ternura. Aliás, você é brilhante nessa capacidade de amainar a frieza do pesquisador com toques poéticos/ternos tornando a leitura do seu relato um prazer que informa, educa e nos faz refletir sobre a nossa condição sócio-econômica, política e cultural e nos instiga a fazer algo em prol daquilo que é a nossa própria vida. Muito obrigado mesmo pela oportunidade... Amigo Dadá, Disse certa vez o poeta Mário Quintana que "A amizade é um amor que nunca morre". Acho que sim. São amigos como você que asseveram tamanha verdade. Escolhi dois amigos meus para participarem do meu livro, “Rondônia: De Pedaço em Pedaço, uma História!, você e o Dr. Jacob, por uma razão muito simples: são meus amigos e vão escrever somente verdade maior, contrariando o que dissera o grande escritor Guimarães Rosa, ao afirmar que “o amor só mente para dizer verdade maior”. Ou seja, o amor também pode dizer verdade maior sem mentir. Adorei o prólogo. Penso que a entrada, palavras suas e do amigo Jacob, vai ser bem acolhida, porque é de bom gosto. Aliás, o que você escreveu, num dado momento do prólogo, fez-me lembrar o que dissera certa vez Platão sobre quem estivesse perto de Sócrates: "quem quer que esteja próximo a Sócrates e, em contato com ele, põe-se a raciocinar, qualquer que seja o assunto tratado, é arrastado pelas espirais do diálogo e inevitavelmente é forçado a seguir adiante, até que, surpreendentemente, ver-se a prestar contas de si mesmo e do modo como vive, pensa e viveu". Parece que é isso mesmo. O livro que escrevi está cheio de intenções. A maioria, boa. Só uma pessoa do seu nível pode orientar o leitor de que forma proceder na leitura do livro, caso já comece pensando em desistir. Amigos como você, me faz lembrar o que dissera William Shakespeare: “Depois de algum tempo você aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias, e o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida”. Valeu, Amigo. Caro amigo Valdir, É muito gratificante prezar da amizade de uma pessoa como você - sábia. Sinceramente você é uma das raras pessoas que conheço que chegaram à sabedoria. Como você sabe melhor que eu por ser um estudioso, observador contumaz e perspicaz da vida, que não basta só o conhecimento. Só o conhecimento é orgulho e vaidade. A sabedoria é paciente e humilde e não se omite frente a injustiça e por natureza é grata a tudo por saber ser tudo importante para a nossa caminhada em busca da melhoria da verdadeira vida... O resto, amigo Valdir, é o resto. Fico realmente grato pela oportunidade do prólogo e pelas palavras sábias do agradecimento. Um abraço do amigo Dadá. Assim escreveu minha mãe, sobre o CD de Augusto Calheiros (por causa da música “Senhor da Floresta”), que me deu. Valdir, Eu me sinto honrada em ser mãe de um poeta, mas pequena diante de tanta sabedoria. Mas, os poetas escrevem alegrias, tristezas e vivem da magia e da inspiração que vem com o silêncio e, por isso, faz lindas poesias. Sua mãe, Maria Augusto Pereira O QUE DIZ O AUTOR SOBRE... Adoro escrever. É claro que adoro ler também. Mas tem uma época que não leio de forma alguma. É quando estou escrevendo. Tenho receio de ser influenciado e fazer da minha criação uma repetição; dizer de outra forma o que os poetas clássicos já disseram, embora de outra maneira. E, até mesmo o quê, os meus contemporâneos estão a dizer. Coisas assim. Também, não vejo nenhuma dificuldade em escrever. O que tem sido difícil mesmo, é fazer chegar até o leitor o ser criado. A criatura. E o grande trabalho começa depois que decido publicar, em forma de livro, o que escrevi. É que, neste instante, reflito sobre a índole, temperamento, virtudes e qualidades que o meu livro vai carregar. Por isso, esbarro sempre nessa dificuldade, embora superável, mas que me causa desterro. Tenho que me isolar e cometer sozinho minha loucura. Este livro, por exemplo, “Em Prosa e Versos”, o meu sétimo afresco “miguelangiano”, me causou um pouco de êxtase e agonia. Mas é assim mesmo. É difícil um parto sem dor. Que digam as mães. Mas, depois vem o encantamento. O contentamento. Mesmo que não seja um best-seller e mesmo que seja pouco vendável, ali está ele: belo, cheiroso e enchendo de orgulho o criador. E no meu caso, meus livros já têm destinatários certos: filhos e netas, alguns irmãos, sobrinhos, primos, afilhados, amigos... É tanta gente que, geralmente, uma só tiragem não atende a todos. Sempre faço novas edições, para atender à demanda reprimida. Pois bem! Este livro, além de se destinar a um novo segmento da sociedade, é, outra vez, endereçado aos meus leitores assíduos: parentes e amigos. Amigos como os que me escreveram algumas linhas fazendo alusão aos meus trabalhos literários, já publicados. Para eles, criei neste livro a seção intitulada “Fragmentos de Cartas ao Poeta”. É uma homenagem que presto a esses amigos. São essas sinalizações, dentre outros toques sutis emitidos por gente como eles, que dão ao escritor estímulo para publicar suas obras literárias. Assim, temos, no início, uma carta do amigo Vitor Hugo, que, infelizmente, não se encontra mais no nosso meio, porque Deus inventou de chamá-lo para prestar seus nobres serviços lá pelo céu. Acho que, para Deus, sua missão já havia sido cumprida aqui na terra. Como bem disse o Zé katraca, no Jornal “Diário da Amazônia”, “O amigo Vitor Hugo, sem nos avisar e acho até que, sem ser avisado, partiu desse para outro plano”. Quem conheceu o escritor, historiador e pesquisador Vitor Hugo sabe o quanto ele fez por Rondônia. Advogado e professor, foi Secretário de Estado da Cultura, Reitor da Universidade Federal de Rondônia e, entre outros feitos em prol do desenvolvimento de Rondônia, fundou a primeira emissora de rádio do Território Federal de Rondônia, a Sociedade de Cultura Rádio Caiari Ltda (1961), implantou a telefonia automática em Rondônia (1965) e é um dos principais responsáveis pela implantação da televisão em Porto Velho. É o autor dos livros “Desbravadores”. Sobre ele escreveu a historiadora Yêdda Borzacov, em 2001, no seu livro “Gente de Rondônia – Personagem da Nossa História”: Com os seus 80 anos, o historiador e acadêmico Vitor Hugo (membro do Instituto Histórico e geográfico de Rondônia e da Academia de Letras de Rondônia), continua com os olhos abertos para a vida e para o mundo, sempre a nos ensinar que a vida é uma renovação constante do próprio espírito, visto que o minuto que passa, e que nos vai levando, é um motivo a mais para criar e recriar”. Veio a falecer três messes depois de me escrever a carta que está neste livro. Perdi um grande amigo. Mas sei que, pelo serviços prestados aqui na terra, a pedido do Pai celestial, ocupa importante lugar no céu. Sei também que, quando a corte celestial aprecia alguns deslizes meus, o amigo sempre vota a meu favor. ................................................ E quem diria! Minha sobrinha, que também é minha afilhada, dizendo-me, em suas gentis, meigas e dóceis palavras, contidas nos fragmentos da carta que me enviou, o quanto me quer bem. Pelo visto, segue, silenciosamente os meus passos. Vânia Cristina é uma verdadeira batalhadora. Agora, depois do exercício próprio das guerreiras, já começa a colher bons frutos, porque soube semear com fé, dedicação, responsabilidade e esperança. Ela já é muito em sua vida: mãe, professora, poeta e amiga. Já é possuidora de grandes conquistas e profícuas realizações. Que Deus a abençoe e continue a alumiar seu caminho. .............................................. Da minha amiga Eunice Bueno, educadora, poeta e filosofa, uma das duas mulheres que ajudaram a fundar a Academia de Letras de Rondônia (a outra foi a escritora e historiadora Yêdda Pinheiro Borzacov), recebi a carta, cujos pedaços são postos aqui, para que se tenha uma idéia de como os poetas se correspondem. E respondendo a carta da poetamiga Eunice, encaminhei, na ocasião, a seguinte carta: “Estimada poetamiga Eunice. Você é como uma rosa que da roseira de um jardim, acessível a poucos, manifesta-se só de vez em quando, expondo-se à vida e a alguns mortais. E isso o faz de forma carinhosa, bela e com muita ternura, porque tem coração doce e meigo. Isso é próprio das rosas. Quando se recolhe, deixa saudades. Quando vem, exala perfume acolhedor e exprime, vê-se isso em suas pétalas, palavras sábias e indispensáveis a nossa oxigenação existencial. Minha colega Eunice, quão bom é estar em suas lembranças, mesmo que nem sempre, e ser mantido vivo nesse singelo coração de poetamiga. Notícias? Poucas. Em breve estarei lançando meu próximo livro. Tive que cancelar o lançamento porque não gostei da qualidade dos serviços gráficos da editora (normalização, editoração eletrônica, etc). Quanto à Academia, você sabe que, em sendo um de seus fundadores e um dos que, ao seu lado e de outros grandes amigos, sempre dedicou parte de sua vida em prol da construção da infra-estrutura e do desenvolvimento cultural de Rondônia, fico muitíssimo feliz com o seu sucesso. E você, Eunice, tem uma missão muito importante na Academia. Obrigado pelas palavras amigas. Breve estarei em Porto Velho e, então, um pouco mais diremos de poesia, da cultura, dos livros, da leitura e da Academia. ...................................... Depois de dizer do que recebera da Eunice, apresento um comentário que o meu amigo Dada fez sobre o meu livro de poesia “Em Fragmentos”. Quem diria! Que coisa! Pois não é que o cara é uma assumidade em tudo que é e faz! Pensei que fosse só, nos dizeres de Roberto Carlos, um bom amigo, irmão camarada. Que nada! É também, além de um excelente profissional na sua área, um extraordinário critico literário. E não é porque elogiou meu trabalho, não! É só ler o texto do Dada, para você constatar que, ao comentar sobre uma obra, outra ele escreve. E o que é mais importante: o seu texto tranformou-se em artigo e foi publicado na internet, num dos melhores sítios jornalísticos de Rondônia. É por causa de gente como o Dada, que continuo pensando que sou poeta. ...................................................... E o Acróstico (a composição em que as letras iniciais de cada verso, lidas no sentido vertical, formam uma palavra ou frase)? De quem foi à idéia? Pois é! Quando conheci esse grande educador, o responsável por esse presente de aniversário, vi em seus olhos uma luz carregada de bondade e muita vontade de trabalhar, dando tudo de si à construção da família rondoniense e do Estado de Rondônia. E tanto já fez de bom, que hoje colhe os frutos de sua jornada. Além de ser um excelente professor, de extraordinária bagagem cultural, o amigo Gerson Magalhães é professor, poeta e escritor e, em Rondônia, uma autoridade em sua área. Hoje, tenho a felicidade e o privilégio de fazer parte do seu ciclo cultural e literário, desfrutando da sua companhia na Academia de Letras de Rondônia. Pra mim, Gesson Magalhães é o nosso Machado de Assis. Seus livros, suas aulas e suas palestras são carregados de muito lirismo, sabedoria e inspiração divina. Que bom tê-lo por perto! .................................................... Dizer o que de Raimunda Bitu? É tão meiga e carinhosa que, até vontade de morar lá a gente tem. Lá no Crato-CE. Já carrega o indizível fardo de 76 aninhos vividos. Tem, no jeito de ser, a doçura dos anjos e a bondade divina. É só encantamento. E só a vejo cheia de contentamento. Parece ser, que me perdoe minha mãe e o meu primo Moacir, a minha fã número 1. Adora meus poemas e gosta de conversar sobre eles. Até escreve suas cartas para mim, usando só versos meus. Valeu, tia! Em breve, estarei aí, de novo. Vou pedir sua bênção e mostrar-lhe outros poemas. ............................................................ Há outra Maria, não menos importante do que todas as Marias importantes, tendo esta me ajudado duas vezes, revisando dois trabalhos literários meus, deu-me, também, o prazer de sua opinião acerca do que ando escrevendo. A Professora Maria Luiza Mota Machado, não mede esforço para colaborar com seus amigos. Quis que ela revisasse meu livro intitulado “Rondônia: De Pedaço em Pedaço, uma História!”, porque é uma excelente professora de língua portuguesa, além de desfrutar no meio educacional do Ceará, de prestígio e reputação, dada a sua competência e dedicação em tudo àquilo que faz. Por causa de seu gesto, tenha a convicção de que os meus amigos são uma das maiores riquezas que tenho na vida. ................................................................ E o que dizer das palavras do meu filho, Agostinho Christiano. Suas palavras não revelam pendores intelectuais. Sua área é as ciências exatas. Escrever poesia, até tentou. Mas, desistiu. Tocar violão, também começou. Mas, desistiu. Dizia que não era capaz de seguir alguns caminhos percorridos pelo pai. Quis fazer sua própria caminhada. Também, não era pra menos. Nunca viu o pai manter a família às expensas da poesia e do violão! Que filho! Veio para dar provas de que um filho pode ser um universo de ternura, carinho, boas maneiras, dedicação, responsabilidade, maturidade, consciência, virtudes...Agostinho, como gosto de chamá-lo, porque é este o nome do meu filósofo preferido, Sto. Agostinho, e, em sua homenagem, dei-lhe este nome, é tudo isso. No seu silêncio costumeiro, ouço o barulho do seu coração dizendo nos seus olhos o quanto me ama. Hoje, é pai de gêmeas. Laura e Letícia. Que presente! Só podia ser presente do Agostinho. Obrigado, filho! .................... E, por fim, o amigo “Bahia”. O poeta baiano, lá da longínqua localidade de Almadina, capricorniano também, apaixonado por Rondônia, que, nos seus poemas, dizia retratar entre fantasias e realidades, doses inexatas do seu cotidiano. Desde quando do nada começamos a fazer alguma coisa em Rondônia, “Bahia” esteve sempre contribuindo para o desenvolvimento cultural do Estado, através da União Brasileira dos Escritores/Rondônia e da mídia local, na qual atuava. Aqui chegou em agosto de 1983. Hoje, depois do adeus, deixou derramado em nossos corações alegrias e boas idéias, e, por isso, carregamos boas lembranças suas.

Uma fã escreveu

Uma fã escreveu
Quisera ter muito mais cultura e muito mais sensibilidade, para
\" mesmo em sonho\", chegar um pouco aos seus pés, pois como poeta...
és um timoneiro, condutor, baluarte da sublimação humana.
Parabéns poeta, és genial!

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Uma fã da Espanha

Você no es de este mundo.
Você es tan grande que no puede ser real.
No entiendo porque no es conocido mundialmente como poeta,
sus poemas son tan intensos, dicen tanto son tan hermosos,
que todo el mundo deberia conocer,
es GENIAL, GRANDE, BUENO, Y MARABILLOSO POETA

Mensagem de uma fã

São João de Meriti Meu Querido amigo Valdir,
Eu sou um pouco diferente das outras pessoas, além de ser totalmente observadora, por isso eu faço questão de nesse momento falar sobre o modo como lhe vejo e da grande admiração que lhe tenho.

Você é alguém que chegou à vida dos seus amigos virtuais com uma maneira leve, sem mostrar crachá para dizer quem é. Eu nunca me ligo nessas coisas, mas observo que você é uma pessoa culta, que tem uma posição importante dentro da literatura e deve ter outras atribuições quanto ao seu trabalho, que eu não sei.
Mas, no entanto, você é simples, chega a nossas vidas mansamente, com suas flores e sua amizade, sem se importar com quem somos, o seu carinho e realmente pelo ser, realmente você está de parabéns.

Estou falando isso tudo, porque eu, por várias vezes, sou discriminada aqui, por pessoas que faz questão de mostrar o quanto é importante, o que para mim se realmente for nesse momento já deixa de ser.
Por isso, eu lhe parabenizo. Você é realmente importante, porque é amigo, é gente como a gente.
Blog idealizado pelo poeta e escritor José Valdir Pereira. Tema Marca d'água. Tecnologia do Blogger.