Há pessoas que pensam que o amor é um sentimento que corre e flui em nossa vida, de forma gratuita, sem que precisemos nele investir e assumi-lo com responsabilidade, dedicação e cumplicidade.
Fazer-se presente nos momentos do dia a dia da outra pessoa, é o mínimo.
Despertam esse sentimento nos outros e não se dão conta que aquele ou aquela a quem dissera amar e fizera-lhe juras de amor, tem uma profunda expectativa sobre o bem e a felicidade que lhe trará esse amor...
E acreditam piamente que não estão à esmo, porque vive no coração de alguém.
Mas, infelizmente, não é bem assim.
Mas, infelizmente, não é bem assim.
Uns são suscetíveis ao amor, curtem a pessoa amada, não lhe faltando presentes, carinho, grude, apego, chamego, zelo e cuidados.
Outros, muito longe de tudo isso, porque são indiferentes, desligados, egoístas, cheios de dengos, insaciáveis, insensíveis e frios, sem romantismo e sem apego...
E o interessante, infelizmente para os românticos, é que, não raramente, caem nos braços desse viver infortúnio, protagonizado pelos corações frígidos, gélidos e aguados e vazios.
E o pior: às vezes, o relacionamento dura uma eternidade ou, por outra, mesmo quando fugaz, chega ao enfim ao seu final, a dor, toda forma de dor e amargura, só sobra àquele que realmente amava!
E o interessante, infelizmente para os românticos, é que, não raramente, caem nos braços desse viver infortúnio, protagonizado pelos corações frígidos, gélidos e aguados e vazios.
E o pior: às vezes, o relacionamento dura uma eternidade ou, por outra, mesmo quando fugaz, chega ao enfim ao seu final, a dor, toda forma de dor e amargura, só sobra àquele que realmente amava!
(jose valdir pereira)
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