Confesso que ainda não alcancei minha maturidade ideal e nem estou perto de atingir a perfeição que, incansavelmente, vivo a perseguir...
Já
me dei conta que pouco aprendi com as flores, com os poetas, com os sábios, com
as estrelas, com a natureza e com os protagonistas do amor, da paz e da
amizade!
Por
isso, rogo-lhes paciência, tolerância e mais tempo para que possa melhorar
minhas passadas e evitar desperdiçar a mais sagrada e abençoado dádiva que me
foi entregue pelas mãos de Deus: a vida!
E
sei que, por um longo tempo, enquanto um caminhante, um andarilho e um
viajante, percorrerão todos os céus, terras e mares...
...e
ainda, mesmo assim, malgrado tudo isso, não estarei preparado, acabado e nem
completo.
Nem
para ti, nem para mim e nem para Deus!
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