ENTÃO, QUE SEJA!
Impetuosa delicia tua de te desnudares assim, logo agora que já estás só de toalha a encobrir-te tão
pouquinho.
Intempestiva delicadeza tua, essa de deixar-me ver tão pouco e querer-te toda,
toda em mim, bem devagarzinho...
...e porque essa tua nudez aguça meu ser levado e armado, já não sei me conter.
E de tão suavemente atrevida, deixas que eu olhe tuas mãos deslizarem em teu corpo, como que fossem as minhas, para mexer com o meu desvelado e sem jeito desejo de amar-te..
Louca, tu és! E mais louco eu, por te querer e submergir-me nessa tua volúpia...
Então, que seja.
(josé valdir pereira)
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